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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

O HITLER ATUAL MATA, SEM PIEDADE, EM GAZA

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou na terça, 16, que o ataque contra líderes do Hamas no Qatar foi "justificado". 
Disse que o Qatar "está ligado ao Hamas, abriga o Hamas, financia o Hamas" e tinha alavancas para negociar um cessar-fogo. Segundo ele, Doha optou por não usá-las, então "nossa ação foi totalmente justificada". Na semana passada Tel Aviv atacou líderes do grupo no Qatar, mas não matou membros do alto escalão. Após o ataque, o governo do americano Donald Trump disse que não fora informado previamente. Ainda assim, Washington mostrou demonstrações de apoio a Doha, importante aliado na região. Netanyahu afirmou não descartar novos ataques contra líderes do Hamas "onde quer que estejam". O premiê falou à imprensa ao lado do secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Jerusalém. Em seguida, chamou Trump de "o maior amigo" que Israel já teve na Casa Branca. "Sua presença aqui hoje é uma mensagem clara de que os Estados Unidos apoiam Israel", declarou. Rubio reiterou que o Hamas "precisa deixar de existir como um elemento armado".

O secretário pediu a libertação imediata dos reféns israelenses mantidos em Gaza. Na semana anterior, Rubio disse que os EUA incentivarão o Qatar a manter papel construtivo em negociações de cessar-fogo. Ele anunciou que visitará o país árabe após a missão em Israel. A fala de Netanyahu ocorre em paralelo a uma evolução sem precedentes da operação israelense.
O Exército de Israel iniciou uma ofensiva terrestre para ocupar a Cidade de Gaza. Até então os ataques vinham sendo majoritariamente aéreos; agora há entrada de tropas terrestres. Questionado sobre a ofensiva, Trump afirmou que o Hamas enfrentará "grandes problemas" se usar reféns como escudos humanos. "Vamos esperar para saber o que acontece. Se fizerem isso, terão grandes problemas", disse o presidente. A situação intensifica tensões entre ações militares e esforços diplomáticos na região. 

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