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quinta-feira, 25 de setembro de 2025

TRUMP INSTALA O TERROR NO MUNDO

O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu à procuradora-geral Pam Bondi que investigasse de forma mais agressiva seus adversários políticos. 
Em rede social, disse: "Não podemos mais adiar, isso está prejudicando nossa reputação e credibilidade." Trump criticou a falta de ações contra James Comey, Letitia James e Adam Schiff, pedindo investigações imediatas. Depois, elogiou Bondi, afirmando que ela estava "fazendo um ótimo trabalho". Disse ter analisado mais de 30 declarações que mostravam “só conversa, nenhuma ação”. A fala foi criticada por democratas, como Chuck Schumer, que acusou Trump de tentar transformar o Departamento de Justiça em instrumento de perseguição. Schumer ressaltou que o órgão sempre atuou sem medo ou favoritismo. Trump respondeu: "Eles têm que agir. Eles têm que agir rápido." E afirmou: "Pam Bondi ficará na história como uma das melhores procuradoras-gerais de todos os tempos." As declarações ocorreram após a saída do procurador federal Erik Siebert, que recusou processar Letitia James.

O New York Times informou que ele não encontrou provas suficientes contra a procuradora. James negou irregularidades e chamou as acusações de “vingança política”. Trump afirmou que demitiu Siebert e nomearia Lindsey Halligan como substituta. E voltou a elogiar Bondi, dizendo que ela “ama o país”. Desde os anos 1970, o Departamento de Justiça busca independência em relação ao presidente. Trump, porém, desafia essa norma. No primeiro mandato, demitiu Jeff Sessions e depois William Barr deixou o cargo após divergir sobre fraude eleitoral. Em campanha, Trump promete vingança contra opositores, incluindo Joe Biden. Revogou autorizações de segurança de críticos como Letitia James e Alvin Bragg. Também afastou promotores ligados a Jack Smith e atacou escritórios de advocacia envolvidos em investigações. Robert Mueller conduziu investigação sobre a interferência russa em 2016. Seu relatório não concluiu que Trump cometeu crime, mas também não o inocentou. "Embora este relatório não conclua que o presidente cometeu um crime, ele também não o isenta", escreveu Mueller. 



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