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domingo, 14 de setembro de 2025

"VENDA" DE UMA MULHER A TRUMP

O presidente dos EUA, Donald Trump, chamou o caso Jeffrey Epstein de "assunto encerrado", mas novas revelações reacenderam a polêmica. O chamado “livro de aniversário” de Epstein, de 2003, divulgado em setembro, contém mensagens de diversas personalidades e inclui uma carta escrita por Trump, com insinuações e desenhos obscenos. A Casa Branca nega a autenticidade, chamando o material de “farsa”, mas já não é possível negar sua existência. A defesa reposicionada de Trump gera riscos políticos, pois seus apoiadores o veem como alguém imune a jogos típicos de Washington. A carta é apenas um fragmento de um mosaico maior: Epstein mantinha proximidade com políticos, empresários e celebridades. Mensagens no livro revelam indiferença às acusações, incluindo uma nota que satiriza a “venda” de uma mulher a Trump.

Entre os nomes citados, estão Bill Clinton e Peter Mandelson, que acabou demitido após vir à tona sua ligação com Epstein. Embora os crimes do financista só viessem a público em 2006, o material expõe a rede de relações que o protegia. Democratas divulgaram rapidamente a suposta mensagem de Trump, reforçando o impacto político. Republicanos acusam uso seletivo da informação para ganhos partidários. Apesar de não haver indícios de crime por parte de Trump, sua amizade com Epstein até 2004 e sua posição no poder o mantêm no centro da controvérsia. O caso ganhou nova força: congressistas pressionam pela divulgação de arquivos sigilosos de Epstein, enquanto vítimas seguem denunciando abusos. A saga, que mistura sexo, poder e crime, já extrapolou Trump e ameaça se tornar incontrolável.



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