O presidente Donald Trump perdoou 600 pessoas condenadas e 1500 processadas pela invasão do Capitólio, visando impedir a certificação pelo Congresso da vitória de Joe Biden, na eleição presidencial de 2020. Edward Kelley, seguidor de Donald Trump, foi um dos invasores, condenado, na quarta-feria, 2, à prisão perpétua, pelo ataque de 6 de janeiro de 2021, por conspirar para matar agentes do FBI que o investigavam, segundo o Departamento de Justiça. Os promotores asseguraram que Kelley, juntamente com outro comparsa, "planejou atacar o escritório regional do FBI, em Knowville, no Tenneesse, usando carros-bomba e dispositivos incendiários acoplados a drones". O criminoso discutia planos para "destruir o escritório deles", se fosse preso, de conformidade com gravação e comunicado do Departamento de Justiça.
O Departamento de Justiça informa que Kelley elaborou "lista de alvos" de agentes federais, além de "discutir o assassinato de funcionários do FBI em suas casas ou em espaços públicos". O companheiro de Kelley, corréu, Augustin Carter, admitiu sua culpa e será sentenciado em agosto. Kelley busca ser incluído na lista de perdoados por Donald Trump, mas o próprio Departamento de Justiça, neste segundo mandato de Trump, não aceitou o perdão e, posteriormente, outro juiz manifestou contrário ao argumento, mantendo a condenação.
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