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domingo, 20 de julho de 2025

ISRAELENSES MATARAM ONTEM 32 PALESTINOS


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Ontem, 19, os brutamontes de Israel mataram 32 pessoas, deixando mais de 100 feridos, depois de disparos nos arredores de dois centros de distribuição de ajuda humanitária, que é apoiada por Israel e pelos Estados Unidos. Mais de 2 milhões de palestinos enfrentam a fome, principalmente depois do controle da distribuição, saindo da ONU para representantes de Israel e dos Estados Unidos. O ataque deu-se à noite, numa escola que abrigava deslocados, no campo de refugiados de Bureij, no centro da Faixa de Gaza. Como sempre, os criminosos negam que as mortes tinham ocorrido nas imediações dos centros de distribuição. Três testemunhas ouvidas pela AFP atribuíram os disparos ao Exército israelense que se defende alegando que "suspeitos" aproximavam dos soldados na região de Rafah e ignoraram pedidos para recuar, ocorrendo os tiros de advertência que mataram 32 pessoas.       

Essa ajuda humanitária passou, desde maio, para a Fundação Humanitária de Gaza, controlada por israelenses e americanos, quando aumentaram as mortes de palestinos. A ONU e ONGs advertem sobre o risco de fome em massa, mas nada disso presta para os criminosos oferecerem comida ao invés de tiros. Agências da ONU e de outras organizações não participam da ajuda humanitária, entregue por Israel e Estados Unidos a uma empresa americana. Na quarta-feira, a GHF noticiou a morte de 20 pessoas durante tumulto nos poucos centros de distribuição. A ONU assegura que 875 pessoas já morreram tentando obter comida, desde maio; dos mortos, 674 foram assassinados nas proximidades de centros da GHF. A ONG Médicos Sem Fronteiras também já alertou para o aumento de desnutrição aguda em Gaza, ocorrendo com níveis "sem precedentes". O bloqueio militar, desde maio, impede a distribuição de comida pelo ONU   



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