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Trump e Epstein atrás |
Donald Trump e Jeffrey Epstein mantiveram amizade e relações sociais próximas entre o final dos anos 1980 até meados dos anos 2000. Eles se conheciam desde o final dos anos 1980 e se tornaram próximos nos anos 1990, frequentando os mesmos círculos em Nova York e Palm Beach. Trump afirmou em 2002: “Conheço Jeff há quinze anos. É um cara incrível [...]. Ele gosta de mulheres bonitas como eu, muitas dessas são jovens.” Epstein descreveu Trump como seu “melhor amigo” por cerca de dez anos. Piloto de Epstein disse que Trump viajou em seu jato particular várias vezes. Epstein esteve presente em eventos de Trump: no casamento com Marla Maples (1993), inauguração de seu café Harley Davidson, e desfiles da Victoria’s Secret (1999). Em novembro de 2004, ambos disputaram a compra da Mansão "Maison de l'Amitié" em Palm Beach. Trump levou o imóvel e, desde então, não foram registrados encontros entre os dois.
Posteriormente, Trump afirmou que “não era fã” de Epstein e que não falavam há cerca de 15 anos após o desentendimento. Um suposto “livro de aniversário” de Epstein, segundo o Wall Street Journal, continha uma carta sexualmente sugestiva de Trump datada de 2003; Trump nega autoria e moveu ação contra o jornal. Trump, agora presidente, enfrenta pressão para divulgar registros do “Epstein files” — incluindo transcrições de grand jury — que ele prometeu liberar durante a campanha de 2024. Essa demora gerou críticas até mesmo dentro de seu próprio partido; o presidente da Câmara, Mike Johnson, adiou votações sobre o tema e seguidores do MAGA estão insatisfeitos. Novas fotos e mensagens ressuscitaram o debate sobre a profundidade do relacionamento Trump e Epstein.
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