O mercado imobiliário mostra a "economia mais sensível às taxas de juros e, como tal, historicamente têm levado a economia a recessões"; prossegue: "isso não aconteceu até agora, mas, com as taxas permanecendo teimosamente altas, a situação pode mudar, segundo o economista-chefe da Moody´s Analytics, Mark Zandi. Outra observação de Zandi é de que: "Depois de impulsionar o crescimento pós-pandêmico dos Estados Unidos, os gastos mensais reais dos consumidores têm caído desde dezembro de 2024". Dados da Pantheon Macroeconomics asseguram que "famílias em toda a distribuição de renda estão próximas de esgotar as economias excedentes que acumularam durante a pandemia (como resultado do apoio governamental e dos lockdowns). Essas reservas de dinheiro sustentaram o recente boom de gastos".
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segunda-feira, 21 de julho de 2025
ECONOMIA DOS ESTADOS UNIDOS NÃO VAI BEM
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Dados recentes mostram que a economia dos Estados Unidos não vai bem, diferentemente das notícias divulgadas apontando crescimento de empregos. Desde fevereiro, a economia americana criou 671 mil empregos, dos quais dois terços originados de setores como saúde, governo e educação. O índice de difusão da folha de pagamento da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas para o setor privado apontou número abaixo de 50, causando eliminação de empregos, ao invés de ganhando; esse número é quase uma recessão. Pesquisas de Peter Berezin, estrategista-chefe global da BCA Research, concluem que o mercado de trabalho aproxima-se de aumentar a taxa de desemprego. Escreve Berezin: "Até agora, os empregadores americanos têm respondido principalmente ao ambiente de alta incerteza e taxas de juros frechando vagas. Mas agora que as ofertas de emprego estão mais próximas do normal, está ficando mais difícil para trabalhadores demitidos encontrarem outro emprego".
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