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O presidente Donald Trump foi avisado, em maio, pelo departamento de Justiça dos Estados Unidos, de que seu nome aparecia nos arquivos do milionário Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual de menores de idade. A informação é do Wall Street Journal, de ontem, 23. A reportagem diz que: "em maio, (a procuradora-geral dos EUA Pam) Bondi e seu vice informaram ao presidente, em uma reunião na Casa Branca, que seu nome constava nos arquivos de Epstein. Eles disseram ao presidente na reunião que os arquivos continham o que as autoridades consideraram ser boatos não verificados sobre muitas pessoas, incluindo Trump, que haviam socializado com Epstein no passado. Os documentos incluiriam centenas de outros nomes". A declaração de que Epstein cometeu suicídio é questionada por democratas e republicanos e diz que o milionário tinha lista com nomes de clientes poderosos que participavam de encontros sexuais com menores.
Epstein era próximo de políticos e milionários e abusou de menores de idade para encontros, desde o ano de 1990; ele foi encontrado morto na prisão, em Nova York, em 2019. Sua amiga próxima, Ghislaine Maxwell, foi condenada em 2022, a 20 aos de prisão por tráfico de menores de idade. Elon Musk, em junho, depois do desentendimento com Trump, afirmou que o presidente estaria ligado ao escândalo sexual de Epstein. Trump e Epstein eram amigos nas décadas de 1990 e 2000 e o nome de Trump aparece em registros de voos, ao lado do empresário, em 1994. Entre 2002 e 2005, Epstein pagava meninas para que fossem aos seus imóveis a fim de realizar atos sexuais. Nos registro de voo de Epstein, aparece anotações para Donald Trump.
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