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O advogado Alan Dershowitz, um dos ex-advogados de Jeffrey Epstein, pediu ontem, 20, liberação ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos de registros investigativos adicionais relacionados com tráfico sexual; buscou também imunidade para a ex-namorada de Epstein, Ghislaine Maxuell, a fim de ser ouvida como testemunha acerca dos crimes. O advogado assegurou que a liberação pela secretária de Justiça, Pam Bondi, requerida a um juiz federal, está incompleta, porquanto não contém informações buscadas pelos apoiadores do presidente Donald Trump, inclusive os nomes dos clientes de Epstein. Declarou o advogado: "Eu vi alguns desses materiais. Há, por exemplo, um relatório do FBI de entrevistas com supostas vítimas em que pelo menos uma delas nomeia pessoas muito importantes", cujos nomes "foram censurados".
O advogado declarou que as informações não solicitadas por Pam Bondi, procuradora-geral dos Estados Unidos, seriam "muito mais informativas e muito mais relevantes". Os próprios apoiadores do presidente Donald Trump pressionam o governo para liberar outras informações acerca da investigação do governo sobre Jeffrey Epstein, morto na prisão em 2019, quando aguardava julgamento. Bondi prometeu liberar materiais adicionais, inclusive "muitos nomes" e "muitos registros de voos", mas não cumpriu o que prometeu, pelo contrário, informou que não havia "nenhuma lista incriminadora de clientes".
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