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Trump, Epstein e garotas |
Seguidores de Trump no "Faça a América Grande Novamente" (MAGA) escreveram nas redes sociais com fotos e vídeos, seguido da queima de bonés vermelhos, símbolo do MAGA. O grupo cobrava divulgação de lista secreta de clientes de Epstein e isso provocou raiva em Trump que chamou seus simpatizantes de "estúpidos". Na alegada carta de Trump para Epstein, "as linha de texto datilografadas esboçam as curvas de uma mulher nua" e a assinatura de "Donald" consta no lugar dos pelos pubianos. Trump é acusado de ter escrito: "Feliz aniversário e que cada dia seja outro maravilho segredo". Na campanha política, Trump prometeu descobrir a verdadeira história do escândalo de Epstein, mas até o momento não cumpriu a promessa, segundo narra no Correio, Matthew Dallek, professor da Faculdade de Gerenciamento Político da Universidade George Washington. Trump ao invés de provar sua inocência passa a atacar o WSJ, como é seu costume. O caso Jeffrey Epstein: era um rico investidor e foi acusado, em 2006, pelos pais de uma adolescente de 14 anos, por ter agredido sexualmente a menina. Na celebração de acordo judicial com os promotores, considerado altamente polêmico, Epstein evitou acusações federais, mas cumpriu 13 meses de detenção; em julho/2019, foi novamente preso em Nova York, acusado de tráfico sexual de dezenas de adolescentes, mas foi encontrado morto na prisão, por enforcamento, segundo laudo. Donald Trump era próximo de Epstein e uma promotora que trabalhou no caso Epstein, filha de um crítico do presidente, foi demitida abruptamente.
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