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sábado, 19 de julho de 2025

ESCÂNDALO SEXUAL PODE ENVOLVER TRUMP

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Trump, Epstein e garotas
O presidente Donal Trump pode está envolvido no caso Jeffrrey Epstein, que foi encontrado morto em sua cela, no Centro Correcional Metropolitano de Nova York, em 10 de agosto/2019. A divulgação do caso, referente ao financista americano, acusado de pedofilia e tráfico sexual de menores e adolescentes, mete medo no presidente americano; ele é acusado de envolvimento. Trump ingressou com ação judicial contra o jornal, dois jornalistas e o magnata da mídia Rupert Murdoch, dono do jornal, pela divulgação de uma carta lasciva, enviada a Epstein e pediu liberação parcial sobre o caso. Em junho, Elon Musk, ex-chefe do Departamento de Eficiência Governamental, DOGE, depois do desentendimento com Trump, fez publicação na sua plataforma: "Hora de soltar a verdadeira bomba: (Trump) está nos arquivos Epstein". O jornal The Wall Street Journal publicou carta lasciva, enviada, em 2003, por Trump a Epstein, na época magnata no setor imobiliário. O presidente americano apressou-se para classificar o teor da carta como "falso, malicioso e difamatório". Escreveu na sua plataforma: "Eu estou ansioso em ter Rupert Murdoch depondo em meu processo contra ele e seu jornal "pilha de lixo", o WSJ. Será uma experiência interessante".     

Seguidores de Trump no "Faça a América Grande Novamente" (MAGA) escreveram nas redes sociais com fotos e vídeos, seguido da queima de bonés vermelhos, símbolo do MAGA. O grupo cobrava divulgação de lista secreta de clientes de Epstein e isso provocou raiva em Trump que chamou seus simpatizantes de "estúpidos". Na alegada carta de Trump para Epstein, "as linha de texto datilografadas esboçam as curvas de uma mulher nua" e a assinatura de "Donald" consta no lugar dos pelos pubianos. Trump é acusado de ter escrito: "Feliz aniversário e que cada dia seja outro maravilho segredo". Na campanha política, Trump prometeu descobrir a verdadeira história do escândalo de Epstein, mas até o momento não cumpriu a promessa, segundo narra no Correio, Matthew Dallek, professor da Faculdade de Gerenciamento Político da Universidade George Washington. Trump ao invés de provar sua inocência passa a atacar o WSJ, como é seu costume. O caso Jeffrey Epstein: era um rico investidor e foi acusado, em 2006, pelos pais de uma adolescente de 14 anos, por ter agredido sexualmente a menina. Na celebração de acordo judicial com os promotores, considerado altamente polêmico, Epstein evitou acusações federais, mas cumpriu 13 meses de detenção; em julho/2019, foi novamente preso em Nova York, acusado de tráfico sexual de dezenas de adolescentes, mas foi encontrado morto na prisão, por enforcamento, segundo laudo. Donald Trump era próximo de Epstein e uma promotora que trabalhou no caso Epstein, filha de um crítico do presidente, foi demitida abruptamente.      



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