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terça-feira, 22 de julho de 2025

SOLDADOS ISRAELENSES COM A MISSÃO DE MATAR!

A trama de dois criminosos, Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, condenado e com outros processos suspensos face à eleição para o cargo de presidente, juntamente com o criminoso e primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que foi denunciado em Israel, prossegue no sentido de acabar com os palestinos e transformar a Faixa de Gaza em um resort internacional. Os militares israelenses matam diariamente palestinos e sempre aparece uma autoridade de Israel para informar que vai averiguar o caso e nunca tem solução, mas pelo contrário, mais mortes aparecem. E o mundo assiste ao sofrimento de mais de 2,3 milhões de pessoas; de quando em vez soltam uma nota de repúdio ou coisa semelhante, mas nunca tomam providência efetiva para pelo menos impedir o morticínio de pessoas indefesas. A maior potência do mundo, Estados Unidos, aliou-se com Israel e tomaram até o direito de distribuir comida para os famintos, povo sofredor de Gaza. Estados Unidos e Israel, de comum acordo, matam os palestinos e continuam com o objetivo de aqueles que sobreviveram serem expulsos para outros países, deixando Gaza.    

O Reino Unido, França, Canadá e Japão mais duas dezenas de países fizeram um apelo de "fim imediato" da guerra na Faixa de Gaza. Sabe-se por antecipação que isso não ocorrerá, pois o instituto animalesco de Netanyahu e Trump prossegue até matar ou expulsar todos os palestinos. O comunicado conjunto que esses países publicaram ontem, certamente, nada resolverá, pois, os dois criminosos que dominam o mundo, não aceitarão a interrupção da guerra. Os representantes dos países dizem que reuniram "para enviar uma mensagem simples e urgente: a guerra em Gaza deve cessar imediatamente". Asseguram que "o sofrimento dos civis em Gaza atingiu novos níveis". Mas de que adianta essa reprovação aos crimes cometidos por Israel e Estados Unidos? Nada muda. A única saída para acabar com o morticínio em Gaza situa-se na união e expulsão dos israelenses da área que pertence aos palestinos, a Faixa de Gaza. Outra medida, a exemplo, de manifestações de condenação dos crimes que ali são praticados, nada muda e Israel, com assessoria dos Estados Unidos, continua matando.   

Em outro trecho da mensagem dizem os signatários: "O modelo de distribuição de ajuda implementado pelo governo israelense é perigoso, alimenta a instabilidade e priva os habitantes de Gaza de sua dignidade humana (...) É assustador que mais de 800 palestinos tenham sido assassinados enquanto tentavam obter ajuda". Afinal já se passaram quase dois anos nesse ataque de militares israelenses contra principalmente crianças, idosos e mulheres. A cada dia registra-se mais mortes e o mundo silente solta manifestos que não evita o assassinato em massa de palestinos. Como aceitar a distribuição de água e alimento por uma Fundação Humanitária de Gaza, controlada totalmente por americanos e israelenses? É achincalhar com a inteligência humana! Mas o pior é que o silêncio importa em aceitar essas asnices dos israelenses coadjuvados pelos americanos. Essa denominada ajuda humanitária só funciona quando Israel dá o sinal para distribuir migalhas para milhões de famintos. E assim, prossegue, distribuem, suspendem e, no meio de tudo isso, os tiros para acabar com a vida de mais palestinos. O mundo está inerte, assistindo ao extermínio de um povo.     

Salvador, 22 de julho de 2025.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.


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