O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apareceu para defender de acusações infundadas de Donald Trump, no sentido de que ele, Biden, "não estava apto a governar o país e que seus assessores conspiraram para tomar decisões em seu lugar". No mês passado, Trump, com seu estilo vingativo, determinou abertura de investigação sustentada nessas acusações. O ex-presidente, em entrevista ao jornal New York Times, assegurou que "tomou todas as decisões a respeito de perdões e indultos presidenciais que foram registradas no fim de seu mantado por meio de uma caneta automática, um aparelho que reproduz assinaturas utilizado com frequência por presidentes americanos". Trump e aliados serviram dessa cena para acusar Biden de estado de senilidade, porque não tinha mais discernimento para entender o que acontecia em seu redor. Biden, na verdade, pouco antes de deixar o poder, emitiu milhares de perdões ou indultos.
Trump assegura que os perdões foram ilegais, porque com uso de caneta automática. Em junho, Trump determinou abertura de inquérito para apurar se os assessores de Biden esconderam seu "declínio cognitivo". Biden declara que deu ordens verbais aos seus assessores acerca dos perdões e indultos e essas ordens foram registradas em e-mails internos. Os perdões foram concedidos porque todos sabem do instinto vingativo de Trump. Acrescentou Biden, dizendo que o "presidente persegue como forma de desviar a atenção de falhas de seu governo".
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