Marina Lacerda, brasileira que mora nos Estados Unidos, diz que foi vítima, nos documentos de acusação do esquema de exploração e tráfico sexual, sob liderança de Jeffrey Epstein; ela afirma que Donald Trump está envolvido no escândalo, mas o presidente tenta enganar e por pressão dos republicanos pede para votarem pela liberação dos arquivos da investigação. Lacerda diz que Trump "quer silenciar a gente, o único jeito é estar do nosso lado. Ele não vai querer ir contra, porque isso nos dá mais visibilidade. Trump vê que estamos aparecendo cada vez mais aqui nos EUA, no Reino Unido. Então, só assim para nos dar menos voz". Lacerda afirma que tem "razões para acreditar que ele está envolvido em mais coisas do que só emails com Epstein". Os republicanos devem votar hoje, 18, para que sejam divulgados todos os papéis, apesar de resistência no senado.
A brasileira diz como conheceu Epstein, ainda quando tinha 14 anos. Vou levada e aí começou a ter contatos com os idosos que reclamavam massagem de uma menina nova. Eles prometiam dinheiro para as garotas, visto permanente para continuar no país. Lacerda diz quando fazia massagem, "ele conversava com autoridades e políticos no telefone". Com o tempo, Epstein pediu para trazer outras garotas para os encontros. Suas amigas foram abusadas por três anos. Lacerda foi procurada pela primeira vez pelo FBI, em 2008 e Epstein seria condenado por "contratar prostituição de menor de idade". Chamada por um advogado, ela assinou em documento sem saber o que estava escrito. Todavia, em 2018, o FBI voltou a procurar-lhe. Epstein terminou suicidando, em agosto de 2019.

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