O presidente Donald Trump governa ameaçando quem atravessa na sua frente, independentemente de está certo ou errado, de ser assuntos internos de competência somente de brasileiros. Depois de conceder prazo para a Rússia, na guerra contra a Ucrânia, como se fosse o dono do mundo, investe agora contra o Brasil; essas manifestações de Trump são acompanhadas na sua rede social, que se tornou órgão de comunicação do governo. No Brasil, a ameaça de Trump é contra o ministro Alexandre de Moraes. O subsecretário Darren Beattie declarou que o presidente americano "impôs consequências há muito esperadas contra o Supremo Tribunal Federal e contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva". Justifica sua ação para proteger o companheiro de golpe Jair Bolsonaro. É que a mesma tentativa de golpe de Bolsonaro, Trump praticou nos Estados Unidos. A diferença é que Bolsonaro será preso e Trump arrota o poder, desde que tomou posse como presidente, quando deveria ir para a cadeia.
A Procuradoria-geral da República vai apresentar alegações finais no processo promovido contra Bolsonaro e outros arruaceiros, pela prática do crime de tentativa de golpe de estado em 2022. O governo brasileiro poderá servir da Lei de Reciprocidade, assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para reagir ao tarifaço proclamado por Trump contra o Brasil. Em carta que Trump mandou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comunicando a tarifa de 50% para produtos brasileiros, o governante americano mistura assuntos comerciais com política. Trump interfere desabridamente nos assuntos de brasileiros, quando afirma que a taxa deve-se "em parte devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos brasileiros". O que tem a ver Trump com o cenário interno do Brasil?
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