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sexta-feira, 10 de junho de 2022

LIRA É PAI MAS NEGA PATERNIDADE

Foi protocolada Ação de Investigação de Paternidade Cumulada com Alimentos, requerida em 2008, de autoria de uma mulher, que trabalha como bilheteira, com quem o então deputado estadual Arthur Lira teve um caso; o processo tramitou sob sigilo. Do relacionamento extra-conjugal nasceu uma menina no ano de 2002 e o teste de DNA, realizado pelo laboratório da Universidade Federal de Alagoas apontou o pai: Arthur Lira, que não reconheceu e contestou o exame. A mãe da menina, na época da gestação, não teve acesso à Lira para noticiar o fato. A filha de Lira, declarada pela Justiça, em 2010, tem epilepsia e autismo mas nem assim sensibilizou o presidente da Câmara que resistiu até onde pode para livrar da paternidade e da pensão. A menina precisa de cuidados especiais e vive em casa simples, numa cidade próxima de Maceió, sem apoio algum do poderoso pai. Lira foi condenado a reconhecer a paternidade, além do pagamento de 20% sobre seu salário, mas não se sabe se ele paga a pensão alimentícia.   

A ex-esposa de Arthur Lira diz que ele sempre escondeu a gravidez e o nascimento da filha fora do matrimônio. Jullyene só tomou conhecimento da filha de Lira, porque ele temeu escândalo com a disputa política pelo segundo mandato de deputado estadual, em Alagoas. A ex-esposa de Lira conta que o descaso com a filha constituiu estopim da separação do casal, pois não concordou com a resistência em reconhecer e ajudar à filha. Jullyene afirma que Arthur Lira sempre foi namorador, apesar de casado. Mas o pior é que Arthur Lira agredia a esposa e tinha ciúme doentio. Em 2015, o STF absolveu Lira da denúncia de agressão, sob fundamento de prescrição e falta de provas.    



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