Nos últimos anos, o Nobel da Paz foi concedido à associação japonesa Nihon Hidankyo (2024), pelos esforços contra armas nucleares; à ativista iraniana Narges Mohammadi (2023), por lutar pelos direitos das mulheres no Irã; e, em 2022, ao bielorrusso Ales Bialiatski, à organização russa Memorial e à ucraniana Center for Civil Liberties, por documentarem crimes de guerra. Em 2021, os jornalistas Maria Ressa (Filipinas) e Dmitry Muratov (Rússia) foram reconhecidos pela defesa da liberdade de expressão. As indicações vêm de todo o mundo e são avaliadas pelo Comitê Norueguês do Nobel. Apesar da busca e publicidade do presidente Donald Trump ele não conseguiu a premiação, mesmo porque apesar de ter contribuído para acabar com a guerra em Israel, promoveu desentendimentos em outros países.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2025
PRÊMIO NOBEL PARA VENEZUELANA
O Comitê Norueguês do Nobel anunciou nesta sexta-feira (10/10) que o Prêmio Nobel da Paz de 2025 foi concedido à venezuelana María Corina Machado por sua luta pelos direitos democráticos do povo da Venezuela e pela defesa de uma transição pacífica da ditadura para a democracia. O Comitê destacou que “a Sra Machado tem sido uma figura-chave e unificadora em uma oposição política que antes era profundamente dividida - uma oposição que encontrou um ponto em comum na reivindicação por eleições livres e um governo representativo. de seu país, resistiu à militarização da sociedade venezuelana e manteve-se firme no apoio a uma transição pacífica”. O prêmio segue os critérios do testamento de Alfred Nobel, que preveem a homenagem a quem promove a paz e os direitos humanos.
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