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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

NOVAS ELEIÇÕES


Mais de 200 municípios, no Brasil, terão novas eleições, marcadas pelo TSE, para o próximo mês de março. O novo pleito presta-se para cumprir novo dispositivo da lei eleitoral que manda realizar novas eleições, quando o candidato vencedor tiver registro cassado. Antes da alteração na lei, o 2º colocado assumia o cargo de Prefeito.

EDUARDO CUNHA QUER VOLTAR À CÂMARA

O ex-deputado federal Eduardo Cunha, preso em Curitiba/PR, ingressou com Mandado de Segurança, no Supremo Tribunal Federal, requerendo anulação da decisão da Câmara que cassou seu mandato de deputado. Pede a restituição do cargo até que haja julgamento do mérito da demanda. O relator é o ministro Teori Zavascki.

Eduardo Cunha diz que a cassação obedeceu a rito incorreto, um parecer com sua confirmação, quando deveria ser através de projeto de resolução, procedimento no qual ele teria o direito de propor emenda, como ocorreu no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que conseguiu a manutenção de seus direitos politicos.

CLUBE BUSCA APOIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

A nova administração da Associação Atlética da Bahia, instalada em abril/2016, através do presidente, Reuvan Sodré de Oliveira, prestou declarações ao Ministério Público sobre a situação do clube com atrasos nos pagamentos do INSS, de Refis, IPTU e a fornecedores. O presidente esclarece que quer preservar sua gestão e evitar maiores danos aos sócios do clube. 

Sodré busca mudanças de procedimentos e mais transparência na administração do clube, um dos poucos a sobreviver na Bahia. Diante da resistência de alguns sócios, o presidente instaurou auditoria interna para esclarecimento e eventuais providências; nos próximos 30 dias apresentará o diagnóstico técnico sobre a situação do clube.

OAB ARRECADA MILHÕES COM EXAMES DA ORDEM


A Ordem dos Advogados do Brasil realizou três exames da Ordem, no ano de 2016 e conseguiu arrecadar acima de R$ 80 milhões, excluindo os candidatos isentos da taxa de inscrição.

JUIZ SUSPENDE DEMISSÃO DE SERVIDORES

O juiz Maurício Schmidt Bastos, plantonista da 9ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, concedeu liminar, em Ação requerida pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, para suspender a eficácia de atos normativos do Estado que impliquem na demissão de empregados da Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas, CORAG, sem prévia negociação coletiva com o sindicato. O juiz diz que a urgência prende-se à justificativa de representantes do Estado à imprensa local de que pretende-se acelerar a extinção das fundações para evitar que os trabalhadores revertam as demissões.  

O governador do Estado assinou os atos depois de aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado ao Projeto n. 246/2016, extinguindo seis fundações estaduais, inclusive a CORAG, com dispensa de todo o quadro funcional.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

VEREADOR TOMA POSSE ALGEMADO

Sob escolta policial, o vereador Ronilson Marcílio Alves, tomou posse na Câmara Municipal de Caratinga/MG, sob escolta policial. 

Ronilson foi reeleito em outubro/2106, com 854 votos, mas em novembro, a Políca iniciou a investigá-lo; apreendeu documentos, pen drive, aparelhos celulares, foi conduzido para prestar esclarecimentos e liberado.

Em dezembro, o vereador foi preso no município de Coreiro/RJ, e levado para a Penitenciária de Caratinga, onde permanence custodiado. O caso corre em segredo de justiça, mas o advogado de Ronilson informou que ele teve prisão preventiva decretada por extorsão.

RENAN CONSEGUE NOMEAR AFILHADO PARA CNJ

O presidente Michel Temer nomeou para o CNJ, na vaga destinada a “representantes da sociedade", o advogado Henrique de Almeida Ávila, afilhado de Renan Calheiros e por quem o senador trabalhava para referida nomeação. 

O nome do advogado passou pelo Senado e é advogado do escritório de Sérgio Bermudes, professor de direito da PUC/SP. A nomeação de Ávila criou polêmica no meio jurídico, porque um órgão da seriedade e responsabilidade do CNJ recebe um de seus membros por indicação de um senador que é réu e responde a muitos inquérito no STF.

EX-PREFEITO É ASSASSINADO

O ex-prefeito da cidade de Ministro Andreazza, RO, Neuri Carlos Persh, foi assassinado a tiros no centro da cidade, na noite de ontem, 4/1. Neuri estava na frente da casa de sua mãe, por volta das 19.00 hs, tomando chimarrão com familiares, quando um dos dois homens em uma moto disparou vários tiros e fugiram. 

Persh morreu no local e nenhum de seus familiares ficou ferido. O ex-prefeito, que governou o município até 31/12/2016, foi nomeado secretário de planejamento da nova administração da prefeita eleita Glaucione Rodrigues. A cidade fica a 453 quilômetros da capital, Porto Velho. A Polícia de Rondônia ainda não tem suspeito, mas investiga o caso.

MAIORIDADE PENAL: 14 ANOS

O maior de 16 anos na Argentina responde pelos crimes que comete, julgado portanto como se fosse adulto, apesar de cumprir a pena em local específico para a idade, diferentemente do local comum dos outros presos. Todavia, o governo do presidente Maurício Macri deverá baixar Decreto nos próximos dias, criando comissão especial para analisar a diminuição da maioridade penal de 16 para 14 anos. 

A sociedade argentina ficou estupefata com a morte de um adolescente, Brian Aguinaco, crime praticado por um menor de 15 anos, no bairro de Flores, em Buenos Aires. O ministro da Justiça, Germán Garavano promoverá o debate sobre a lei em vigor, editada pelo governo ditatorial de cunho “paternalista”.

MINISTRA AFASTA CONSELHEIRO

A ministra Laurita Vaz, presidente do STJ, determinou ontem, 4/1, o afastamento imediato do conselheiro do Tribunal de Contas de Roraima, Henrique Fernandes Machado, ex-presidente da Corte até dezembro/2016, acusado de suspeita de desvio de dinheiro público. 

A presidente mandou acionar a Polícia Federal para retirar o conselheiro do cargo, que já tinha sido removido, no ano passado, pela ministra Rosa Weber, quando revogou liminar que o mantinha no ofício. A denúncia contra o conselheiro foi recebida pelo STJ, em agosto/2011, deslocando-o do encargo até julho/2014, quando o ministro Ricardo Lewandowski alterou a decisão para mandar retornar à função sob o fundamento de que o deslocamento do conselheiro foi sustentado na “gravidade em abstrato do crime”.