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sábado, 6 de dezembro de 2025

MADURO TEM OS DIAS CONTADOS

Donald Trump afirmou em entrevista à CBS no domingo (02) que acredita que  “os dias de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela estão contados”.  Questionado sobre ataques terrestres, Trump não confirmou nemO presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou a pressão sobre Nicolás Maduro, chamando-o de líder de uma organização terrorista, enviando navios de guerra ao Caribe, fechando o espaço aéreo da Venezuela e sugerindo ataques iminentes. Publicamente, afirma combater drogas e criminosos; porém, segundo funcionários, seu objetivo final é a saída de Maduro, que permanece no poder apesar de ter perdido a eleição. Trump declarou que sua ação vai além de pressão e insinuou que os dias de Maduro estão contados. O New York Timesinformou que o Pentágono elaborou planos militares, incluindo operações para capturar ou matar o ditador. Pessoas próximas ao regime dizem que as ameaças afetaram Maduro física e emocionalmente, levando-o a reforçar a segurança. Assessores sugeriram que ele deixaria o cargo em 2027, mas Washington pressiona por saída antecipada. O sucessor de Maduro depende da forma da transição. Delcy Rodríguez, vice-presidente e moderada, seria presidente interina em caso de renúncia. Ela promoveu reformas econômicas e tem apoio de elites, mas sua legitimidade é prejudicada pela fraude eleitoral. Diosdado Cabello, ministro do Interior e linha-dura, fortaleceu o controle sobre as forças de segurança e se beneficiou da ameaça externa, mas enfrenta acusações de tráfico nos EUA.

María Corina Machado, Nobel da Paz e vencedora das eleições reconhecidas internacionalmente, segue na clandestinidade e rejeita negociações com o regime. É a figura mais popular, mas rejeitada pela elite chavista. Edmundo González, vencedor legal da eleição, vive exilado e adota tom conciliador, mas tem pouca força política para governar após uma transição. Jorge Rodríguez, presidente do Congresso e estrategista de Maduro, poderia reivindicar legitimidade institucional, embora sua popularidade seja baixa. O general Vladimir Padrino López, ministro da Defesa, não tem caminho formal ao poder, mas seu papel é crucial devido ao peso das Forças Armadas na política venezuelana. 

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