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Em outubro, um vídeo no TikTok simulava uma entrevista sobre o vale-alimentação dos EUA.
Uma cronologia de mensagens, encontros e ações na véspera da Operação Zargun levou a Polícia Federal a ligar Rodrigo Bacellar, então presidente da Alerj, e o desembargador federal Macário Júdice Neto ao vazamento de informações que antecedeu a prisão do ex-deputado estadual TH Joias. Os fatos constam na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que determinou a prisão preventiva do magistrado. Segundo a PF, Bacellar e Macário trocaram mensagens e estiveram juntos horas antes da operação, enquanto Bacellar repassava informações sigilosas a TH Joias. Para os investigadores, o alinhamento permitiu que o ex-deputado ocultasse provas e tentasse frustrar os mandados. Macário foi preso na segunda fase da Operação Unha e Carne. Bacellar havia sido preso na primeira fase, mas foi solto por decisão da Alerj. TH Joias está preso desde setembro, acusado de tráfico, corrupção e lavagem de dinheiro. Na véspera da operação, a PF comunicou ao gabinete do desembargador a intenção de cumprir os mandados. Pouco depois, Bacellar afirmou ter conversado com TH Joias sobre uma possível ação policial. Naquela noite, o ex-deputado retirou bens da casa, trocou de celular, criou novo Apple ID e intensificou contatos.
Por volta das 21h, Bacellar avisou TH Joias sobre a operação enquanto jantava com Macário. Mensagens confirmam que os dois estavam juntos. Para a PF, o encontro e a rapidez das orientações reforçam a suspeita de vazamento. A decisão também destaca mensagens que revelam forte relação de intimidade entre Bacellar e o desembargador, com declarações de amizade, lealdade e troca de favores. Há ainda diálogos em que Macário atua como intermediador político entre Bacellar e o governador Cláudio Castro. Em resposta, Bacellar enviou mensagens agressivas contra o governador, interpretadas pela PF como indício de atuação política do magistrado, em prejuízo da imparcialidade. A defesa de Macário afirmou que Alexandre de Moraes foi induzido a erro, disse não ter acesso à decisão e anunciou que pedirá a soltura do desembargador.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a pressão sobre a Venezuela ao chamar o regime de Nicolás Maduro de “organização terrorista estrangeira”, em publicação na Truth Social. Segundo ele, a Venezuela estaria cercada pela maior frota naval já reunida na América do Sul, que continuaria a crescer até que o país devolvesse aos EUA petróleo, terras e bens supostamente roubados. Trump acusou o governo Maduro de usar recursos do petróleo para financiar narcotráfico, assassinatos e sequestros. O presidente anunciou um bloqueio total de todos os petroleiros sancionados que entram e saem da Venezuela, afirmando que os EUA não permitirão que regimes hostis se apoderem de seus ativos. Washington reforçou a pressão ao apreender, em 10 de dezembro, um navio-tanque que havia deixado a Venezuela carregado de petróleo, além de sancionar empresas e embarcações do setor. Caracas classificou a ação como “roubo descarado”.
Segundo a France-Presse, a Venezuela produz cerca de 930 mil barris diários, com a maior parte das exportações destinada à China. Especialistas afirmam que Trump enfrenta obstáculos políticos para uma intervenção militar terrestre, optando por apreensões de petroleiros para enfraquecer financeiramente o regime sem os custos de uma guerra. Analistas classificam a estratégia como “máxima pressão 2.0”, com o objetivo de isolar Maduro internacionalmente e forçar uma mudança política. O bloqueio ao comércio de petróleo, especialmente com a China, é visto como o ápice das sanções econômicas. Há alertas de que a Venezuela estaria cercada e sujeita a novas ações militares, enquanto os EUA ampliam operações navais e reforçam acusações ligadas ao narcotráfico.
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
No centro de uma polêmica recente após criticar o lançamento do SBT News, com a presença do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes, Zezé Di Camargo voltou aos holofotes por outro motivo. Conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro e por declarações anti-Lula, o cantor tem recebido altos cachês pagos por prefeituras em 2025. Em vídeo que viralizou, Zezé acusou o SBT de “se prostituir” ao se aproximar do governo federal. Levantamentos em portais de transparência indicam que ele recebeu, até o momento, pelo menos R$ 2,83 milhões em shows bancados por municípios. Os valores incluem logística, transporte e hospedagem, e constam em contratos oficiais de acesso público. A maioria das apresentações ocorreu em festas populares, como São João, festas regionais e exposições agropecuárias. Os shows aconteceram em estados como Pernambuco, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina. Em Minas Gerais, terra natal do cantor, as contratações foram especialmente elevadas.
A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira, 16, o desembargador Macário Judice Neto, do TRF-2, que atua nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Macário é suspeito de irregularidades na condução do processo do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos, conhecido como TH Joias. Em nota, a defesa afirmou que o ministro teria sido “induzido a erro” ao decretar a prisão. Segundo os advogados, a decisão não foi disponibilizada, o que teria impedido o pleno direito de defesa. A defesa informou que pedirá a imediata soltura do desembargador.
O presidente dos EUA, Donald Trump, processou a BBC por difamação. A ação foi apresentada ontem, 15. Trump pede US$ 10 bilhões em indenização. O motivo são trechos editados de um discurso de 2021. Segundo ele, a edição sugeriu incitação à invasão do Capitólio. O processo também cita violação de lei da Flórida. A norma proíbe práticas comerciais enganosas e desleais. Trump pede US$ 5 bilhões por cada acusação. Em novembro, ele já havia anunciado a intenção de processar a BBC. Na época, falou em indenização entre US$ 1 e US$ 5 bilhões. Os advogados enviaram carta exigindo desculpas e pagamento.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que classifica o fentanil ilegal como arma de destruição em massa, categoria que inclui armas nucleares, biológicas e químicas. A medida permite que o Departamento de Defesa avalie o uso das Forças Armadas no combate ao tráfico do opioide. Na prática, equipara o crime ao contrabando de materiais como urânio. O uso do Exército em policiamento é proibido nos EUA, salvo exceções legais. Caso o decreto seja mantido pela Justiça, o fentanil passará a integrar essas exceções. A classificação vale apenas para o fentanil e seus precursores quando comercializados ilegalmente. Segundo o texto, o fentanil ilegal se assemelha mais a uma arma química do que a um narcótico. Dois miligramas da substância já são suficientes para causar morte.CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
Lauro Jardim: PF prende desembargador que relata o processo envolvendo TH Jóias
Macário Judice Neto, do TRF-2, foi preso nesta manhã na Operação Unha e Carne 2, que já levou à prisão Rodrigo Bacellar
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Ministro já falou com o presidente e sugeriu Durigan para o cargo; partido defende candidatura a Governo de SP, Senado ou vice
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT