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quarta-feira, 28 de maio de 2025

ISRAEL MATA GAROTO DE 14 ANOS

Menino assassinado por soldados israelenses 
Israel não separa idosos, mulheres ou crianças para promover o morticínio em Gaza e na Cisjordânia. Em 6 de abril, foi a vez de Amer Rabee, palestino-americano, nascido em Nova Jersey, de 14 anos, morto, porque acusado pelos israelenses de atirar pedras na rodovia e colocar civis em perigo. Os israelenses classificaram essa ação dos meninos como originada de terroristas e, ainda dizem, que matou um e atirou nos outros. Essa foi a motivação para os criminosos de Israel matar o garoto nas imediações da Cisjordânia, e levar o corpo nu e cheio de balas, em um saco azul, e entregar à família do garoto. O jovem foi baleado por pelo menos 11 vezes na parte superior do corpo, como mostram fotografias que a família compartilhou com o The New York Times. Os dois meninos sobreviventes negam a acusação dos soldados criminosos e asseguram que eles estavam colhendo amêndoas verdes em um pomar em terraços entre Turmus Aya e a Rota 60, movimentada via norte-sul. A impunidade campeia na ação dos soldados capitaneados pelo criminoso chefe, Netanyahu. Os palestinos são atacados também pelo colonos extremistas na Cisjordânia. 

Na Cisjordânia, desde a ofensiva do 7 de outubro/2023, é contabilizada a morte de mais de 900 palestinos, causada por militares israelenses e por colonos; nesse período 30 israelenses foram mortos. As promessas de que serão investigadas as mortes não são cumpridas, porquanto menos de um terço das reclamações tiveram relatórios das ocorrências, segundo a Yesh Din, organização israelense de direitos humanos. Pouco depois do assassinato do menino, os israelenses divulgaram "um clipe de 10 segundos de uma filmagem borrada, sem registro de data e hora, que mostra três figuras não identificáveis parecendo recolher coisas do chão". Quando os meninos "parecem se virar e correr", o vídeo é cortado.  

 

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