Depois da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, apesar de posicionamento contrário das Cortes inferiores, o governo do presidente Donald Trump iniciou, em caráter imediato, ao desligamento de seus quadros de mais de 1.000 militares que se identificam como tranasgênero. Os governos anteriores de Barack Obama e Joe Biden permitiram que os americanos transgêneros continuassem no serviço militar, mas Trump tomou a posição de expulsá-los e contou com o apoio da Corte Suprema que, invariavelmente, viabiliza as pretensões estúpidas do presidente. Desde início do governo, em janeiro, Trump emitiu ordem proibindo no serviço militar pessoas transgêneros. O Pentágono concedeu o prazo de 30 dias para os militares transgêneros desligarem voluntariamente, após o que serão expulsos e podem perder benefícios. Na ordem executiva, o presidente afirma que "expressar uma falsa identidade de gênero diferente do sexo de um indivíduo não pode satisfazer os rigorosos padrões necessários para o serviço militar".
O Pentágono, em fevereiro, já antecipava a pretensão de remover "os soldados transgêneros, a menos que essas pessoas obtivessem isenções, caso a caso". O documento também anunciou a proibição do ingresso de pessoas transgênero nas Forças Armadas. O governo Trump investiu pesado contra os direitos das pessoas LGBTQ+, buscando anular as políticas de seus antecessores democratas. Entidades de direitos humanos dos Estados Unidos e de outros países censuram essa ação deletéria de Trump.
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