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segunda-feira, 12 de maio de 2025

ESTADOS UNIDOS AMOLECE E HÁ ACORDO DE TARIFAS

A partir da quarta-feira, 14, haverá suspensão por 90 dias de grande parte das tarifas adotadas por Estados Unidos e China, de acordo com comunicado conjunto, divulgado dois dias depois das negociações, imploradas para serem realizados pelo governo Trump, recanteado pelo mundo e pelos próprios americanos. Temporariamente, haverá redução das "tarifas recíprocas", fixando em 30% para os produtos chineses importados dos Estados Unidos, sendo 10% de taxa básica e 20% referente ao tráfico da droga fentanil, e 10% nos produtos importados pela China, segundo o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessente e o representante do Comercio, Jamieson Greer. O Ministério do Comércio da China louvou os "progressos substanciais", ocorridos nas negociações entre as duas potências.  

As negociações tiveram início em Genebra no sábado e concluídas ontem, 12, através dos representantes Bessent e Greer, representando o governo americano e o vice-primeiro-ministro He Lifeng, do lado do governo chinês. O início desse desentendimento de tarifas entre os dois países teve início quando o presidente Donald Trump ameaçou o mundo com tarifas exorbitantes para todos os produtos importados pelo seu país. Trump impôs tarifas até para território australiano desabitado, onde vivem pinguins, as Ilhas Heard e McDonald. A represália da China provocou o esfriamento da descompostura de Trump. Os Estados Unidos taxaram produtos chineses de 145% e alguns produtos até 245%. Por sua vez, a China estacionou no percentual de 125% dos produtos americanos. Essa guerra tarifária impediu negociações de quase US$ 600 bilhões no comércio entre as duas nações.  



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