O Reino Unido e muitos países europeus prestaram apoio moral e político, além de compensação financeira na criação de Israel, em 1948; a União Europeia tornou-se parceiros comerciais e militares de Tel Aviv. Ontem, 20, a chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, endossou o descontentamento com Israel e anunciou a revisão de acordo amplo para comercio e cooperação com o país, celebrado no ano 2000. Ativistas palestinos, capitaneados por Jamal Juma, Integrante do Comitê Nacional Palestino de Boicote, Desinvestimento e Sanções, defendeu boicote comercial a Tel Aviv, visando pressionar para encerrar os ataques. Juma recordou que sanções comerciais, aprovadas por 25 países, na década de 1980, prestaram-se para contribuir para o fim do regime de segregação racial na África do Sul.
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quinta-feira, 22 de maio de 2025
LÍDERES REAGEM AOS CRIMES DE ISRAEL EM GAZA!
Até que enfim, apareceu a sensatez de alguns países para reprimir os crimes e abusos cometidos pelos israelenses, sob comando do criminoso Binyamin Netanyahu; há possibilidade de crimes diplomática da União Europeia contra Israel. Afinal são meses de bombardeios contra gente humilde e, praticamente, sem poder de reação frente aos poderosos armamentos de Israel que conta com apoio integral dos Estados Unidos. Líderes europeus lamentaram e criticaram Tel Aviv, principalmente, pelo bloqueio à ajuda humanitária que permaneceu meses sem poder acessar à Palestina, simplesmente, para distribuir produtos alimentícios e medicamentos. Ontem, 20, o Reino Unido suspendeu negociações de livre comércio com Israel, além de sanções contra colonos na Cisjordânia e convocou a embaixada de Israel para manifestar sua insatisfação com os bombardeios. O ministro de Relações Exteriores britânico, David Lammy, declarou que o bloqueio é "injustificável, moralmente errado e afronta aos valores do povo britânico".
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