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terça-feira, 20 de maio de 2025

PUTIN NÃO QUER PAZ

O presidente Donald Trump manteve ontem, 19, contato telefônico com o presidente russo Vladimir Putin, mas não teve êxito. O ditador russo não quer perder os territórios ucranianos ocupados de Donetsk, Lugansk, Zaporjia e Kherson, onde ainda há luta contra a anexação; além disso exige que a Ucrânia mantenha neutralidade, ou seja, o ditador quer continuar manobrando o caminho dos ucranianos. Trump anunciou que as conversas sobre a guerra "começariam imediatamente", ignorando que as tentativas de obtenção da paz tiveram início na Turquia, desde a semana passada. Além de tudo isso, Putin não aceita a entrada da Ucrânia na União Europeia, ou seja, que manter o país desprotegido para assim ser mais fácil uma outra tentativa de adiante buscar mais áreas da Ucrânia. Putin ainda quer manter as 700 mil crianças que ele diz ter abrigado, por razões humanitárias, quando se sabe que a intenção não foi essa, mas a de incutir nessas crianças outras ideias acerca da guerra entre os dois países. Essa é a terceira tentativa de Trump para acabar com a guerra, mas Putin permanece com sua intenção de não ceder as áreas ocupadas e ainda em disputa com os ucranianos lutando para reconquistar todos seus territórios. O presidente americano, como sempre, depois da conversa com Putin, foi para as redes sociais, alegar que houve progresso nas conversações com o ditador russo, quando se sabe que não teve progresso algum, porque Putin quer impor condições inaceitáveis, a exemplo da neutralidade e da aceitação de perda de boa parte do território ucraniano.    

O vice-presidente americano, Vance declarou: "Nós percebemos que há um pequeno impasse aqui. Sinceramente, acho que o presidente Putin não sabe muito bem como sair da guerra. É preciso dois para dançar um tango. Se a Rússia não estiver disposta, não vamos simplesmente dizer: esta não é a nossa guerra". O presidente Donald Trump só passou a apoiar a Ucrânia depois que Zelensky aceitou o acordo de exploração conjunta de minerais estratégicos com Washington. O Instituto para Economia Mundial de Kiel, na Alemanha, expõe que Washington já mandou para a Ucrânia o equivalente a R$ 727 bilhões, enquanto toda a Europa ajudou com R$ 875 bilhões.    

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