Enquanto isso, os criminosos não permitem ajuda humanitária para os palestinos e, segundo Classificação Integrada da Fase de Segurança Alimentar, em torno de meio milhão de pessoas enfrentam fome em Gaza. Israel, desde março, isolou a Faixa de Gaza, e usa a fome como arma de guerra, mas não ataca os combatentes, mas mata de fome idosos, mulheres e crianças e o mundo assiste a esta carnificina sem providência reparadora. O primeiro-ministro de Israel, o criminoso de guerra, Binyamin Netanyahu, continua com seu intento de trabalhar para "encontrar anfritriões para os moradores de Gaza". Vê-se que os criminosos, juntamente com o presidente Donald Trump, buscam retirar os habitantes naturais para ocuparem Gaza e transformá-la em "Riviera do Oriente Médio", um paraíso turístico.
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terça-feira, 13 de maio de 2025
ISRAEL ATACA ATÉ HOSPITAL
Os criminosos israelenses não perdoam nem os doentes; assim é que hoje, 13, bombardearam o hospital Naser, em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, matando o jornalista Hasan Aslih, uma outra pessoa, e ferindo muitos pacientes e funcionários do hospital; o motivo do ataque, segundo os criminosos israelenses, como sempre alegam, é que o local é usado pelo Hamas "para atividades terroristas". O jornalista morto era diretor do Alam24 e encontrava-se internado, quando atacaram uma tenda usada por repórteres. O Comitê para Proteção dos Jornalistas condenou a ação militar. Os criminosos aproveitaram a pausa, no dia de ontem, com a liberdade que o Hamas concedeu ao refém Edan Alexander, mantido preso desde outubro/2023. Funcionário do hospital, Abu Ghaly, afirmou que "os ataques não distinguem civis e combatentes. Este é um hospital civil que recebe feridos continuamente, 24 horas por dia".
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