Dentre as exigências para acabar com a guerra, originada do criminoso de Haia, que comanda a carnificina na Palestina, está a "implementação do plano de Trump", considerado por Netanyahu como "correto e revolucionário". A tramoia está presente entre Trump e Netanyahu, pois o presidente americano, em viagem ao Qatar, manifestou a intenção de assumir o controle de Gaza. Trump declarou que "não há mais nada a ser salvo" no território palestino. A revolta do mundo contra o criminoso começou com aliados de Israel, questionando o conflito e o bloqueio de ajuda humanitária no território palestino. O criminoso de Israel autorizou a passagem dos caminhões, mas indicando o percurso, pela passagem de Kerem Shalom, e a quantidade cinco e depois mais 93. O pretexto do criminoso que comanda Israel é de que o Hamas confisca os suprimentos destinados a civis, mas nunca comprovou suas acusações. Ontem os ataques aéreos e disparos de tanques mataram mais 34 pessoas em Gaza. O que se espera é que o Reino Unido, França e Canadá promovam as prometidas "ações concretas" contra os crimes de Israel.
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quinta-feira, 22 de maio de 2025
UM CRIMINOSO COMANDA UM EXÉRCITO
O criminoso Binyamin Netanyahu "abriu o jogo", quando declarou ontem, que o fim da guerra na Faixa de Gaza está condicionado ao absurdo plano de deslocamento dos palestinos para outros países, como Egito e Jordânia, que já manifestaram contrários. Essa proposta está sendo cumprida com os bombardeios seguidos em Gaza, destruindo tudo, matando principalmente crianças e mulheres. A proposição de deslocamento foi acertada por Donald Trump com Netanyahu, pretendendo transformar a área na Riviera do Oriente Médio. Na presença de Netanyahu, Trump declarou: "Mais importante do que isso é que as pessoas que foram completamente destruídas e que vivem lá agora podem viver em paz, em uma situação muito melhor, porque estão vivendo no inferno, e essas pessoas agora poderão viver em paz. Não garantiremos que seja feito em nível mundial". A proposta de Trump, é corroborada e posta em prática pelo criminoso, Netanyahu, segundo decisão do Tribunal Penal Internacional, sediado em Haia, na Holanda, que, inclusive emitiu mandado de prisão.
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