No centro de uma polêmica recente após criticar o lançamento do SBT News, com a presença do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes, Zezé Di Camargo voltou aos holofotes por outro motivo. Conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro e por declarações anti-Lula, o cantor tem recebido altos cachês pagos por prefeituras em 2025. Em vídeo que viralizou, Zezé acusou o SBT de “se prostituir” ao se aproximar do governo federal. Levantamentos em portais de transparência indicam que ele recebeu, até o momento, pelo menos R$ 2,83 milhões em shows bancados por municípios. Os valores incluem logística, transporte e hospedagem, e constam em contratos oficiais de acesso público. A maioria das apresentações ocorreu em festas populares, como São João, festas regionais e exposições agropecuárias. Os shows aconteceram em estados como Pernambuco, Minas Gerais, Mato Grosso e Santa Catarina. Em Minas Gerais, terra natal do cantor, as contratações foram especialmente elevadas.
A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira, 16, o desembargador Macário Judice Neto, do TRF-2, que atua nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Macário é suspeito de irregularidades na condução do processo do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos, conhecido como TH Joias. Em nota, a defesa afirmou que o ministro teria sido “induzido a erro” ao decretar a prisão. Segundo os advogados, a decisão não foi disponibilizada, o que teria impedido o pleno direito de defesa. A defesa informou que pedirá a imediata soltura do desembargador.A ação faz parte da Operação Unha e Carne 2, um desdobramento da Operação Zargun. Essa investigação apura tráfico internacional de drogas e armas. A nova fase investiga vazamento de informações sigilosas, supostamente envolvendo agentes públicos, incluindo o próprio desembargador. Além da prisão, a PF cumpre dez mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e no Espírito Santo.



IMPENHORABILIDADE DE POUPANÇA
ASSOCIAÇÃO DE APOSENTADOS É CONDENADA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu que os republicanos podem perder as eleições legislativas de meio de mandato de 2026, apesar de afirmar que o país vive a “maior economia da história”.