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sábado, 20 de dezembro de 2025

LÍDER DO PL TEM SITUAÇÃO COMPLICADA

O líder do Partido Liberal (PL), Sóstenes Cavalcante, disse nesta  sexta-feira (19) que os R$ 430 mil apreendidos pela Polícia Federal (PF)  são de venda de imóvel. O valor foi encontrado emO líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou ser alvo de perseguição política após operação da Polícia Federal realizada ontem, 19. A PF cumpriu mandados de busca contra Sóstenes e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), aliados de Jair Bolsonaro. Em um endereço ligado a Sóstenes, foram apreendidos cerca de R$ 430 mil em dinheiro vivo. O deputado disse que o valor é resultado da venda recente de um imóvel em Minas Gerais, pago em espécie pelo comprador. Segundo ele, o dinheiro ainda não havia sido depositado por causa da rotina de trabalho. Sóstenes afirmou que os recursos são lícitos e que o imóvel está declarado no Imposto de Renda. Ele declarou não lembrar com precisão as datas de compra e venda do imóvel e disse que apresentará documentos posteriormente. Inicialmente, afirmou ter adquirido o bem em 2020, mas depois corrigiu a informação.

Sóstenes classificou a investigação como sem fundamento e como mais um episódio de perseguição à direita e a Bolsonaro. Também estranhou o fato de a operação ocorrer após Flávio Bolsonaro se lançar candidato à Presidência. A operação, autorizada pelo ministro Flávio Dino (STF), cumpre sete mandados no DF e no RJ. Batizada de Galho Fraco, a ação investiga desvios de recursos da cota parlamentar. A PF suspeita que deputados tenham pago, com verba pública, uma locadora de veículos já dissolvida. Sóstenes disse que não cuida diretamente dos contratos e afirmou usar o carro alugado. Ele também negou irregularidades envolvendo movimentações financeiras de seu motorista. 

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