Israel, através de seus representantes, têm dado todo poder e prestígio reclamado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, inclusive o de matar os moradores da Faixa de Gaza. Na verdade, Netanyahu assumiu o cargo também para evitar seu julgamento que, terminará colocando-o na cadeia. Por último, no final do mês passado, ele pediu perdão ao presidente Isaac Herzog, buscando arquivamento dos processos por corrupção, suborno, fraude e quebra de confiança; seu padrinho, Donald Trump endossa o pedido. O gabinete do presidente declarou que dependerá de pareceres para se manifestar. Netanyahu teme pelo resultado e buscou apoio do presidente Donald Trump pela concessão de perdão, como se o país fosse semelhante aos Estados Unidos, onde Trump perdoa os maiores criminosos. Quem não aceitou esse esconderijo de Netanyahu foi o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, que declarou serem os ataques a Israel bem semelhantes aos crimes praticados por Adolf Hitler. Disse Erdogan: "Eles costumavam falar mal de Hitler. Que diferença você tem de Hitler? Eles vão nos fazer sentir falta de Hitler. O que esse Netanyahu está fazendo é menos do que o que Hitler fez? Não é. Ele é mais rico do que Hitler e recebe o apoio do Ocidente. Todo tipo de apoio vem dos Estados Unidos. E o que ele fizeram com esse apoio? Mataram mais de 20 mil habitantes de Gaza". E tem muita semelhança, pois o regime israelense, comandado pelo criminoso Netanyahu, tem matado, sem dó nem piedade, pessoas indefesas, mulheres, idosos e crianças, em Gaza e o mundo assiste à carnificina tal como ocorreu na Alemanha.
Israel tem demonstrado seu instinto guerreiro e cruel no enfrentamento de seus inimigos. Assim ocorreu com o Irã, quando os brutos israelenses desembarcaram no país e mataram os maiores cientistas do país, além de destruir boa parte do arsenal da infraestrutura nuclear. Assim perderam a vida engenheiros e físicos que trabalhavam no material nuclear iraniano. O conflito que durou 12 dias destinou-se a atingir edifícios, residências e casas na capital iraniana. O plano foi denominado de Nárnia e visava fundamentalmente matar os principais cientistas nucleares do país. Mehdi Tehranchi, físico teórico e especialista em explosivos, foi morto em seu apartamento em um prédio em Teerã; Fereydoun Abassi, físico nuclear, morreu no ataque, duas horas depois. Israel assegurou que matou 11 cientistas nucleares de alto escalão no mês de junho e nos dias que se seguiram. Anteriormente, Israel assassinou cientistas iranianos, a exemplo de Mohsen Fakhrzadeh, morto em emboscada, nos arredores da capital. O jornal Washington Post revelou ao mundo o impacto das ações de Israel, com apoio dos Estados Unidos, para destruir o programa nuclear do Irã. Trump declarou que o programa do Irã foi "total e completamente destruído".
Israel deixou o sigilo para, abertamente, matar iranianos na Faixa de Gaza, no Líbano e na Síria. Um general da força aérea israelense, declarou: "Finalmente tivemos uma oportunidade operacional para agir". Israel, na Operação Nárnia, relacionou os 100 cientistas nucleares importantes do Irã, reduziu para doze como alvos, criando dossiês com detalhes sobre a rotina dos marcados para morrer. Na Operação, tentando matar os cientistas, Israel matou 71 civis, em cinco ataques ao Irã, além de destruir mais da metade dos lançadores de mísseis balísticos do Irã. Os danos causados por Israel, com apoio americano, foram bastante significativos no programa nuclear do Irã. Assim, Israel, sob liderança do Hitler moderno, prossegue atacando o Irã e outros países, sempre contando com apoio americano.
Salvador, 20 de dezembro de 2025.
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