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sábado, 17 de fevereiro de 2024

CLUBES QUESTIONAM PARTICIPAÇÃO EM GOLPE

Os clubes Militar, Naval e da Aeronáutica, em Nota, assinada pelo presidente do Clube Militar, pelo presidente do Clube Naval e pelo presidente do Clube de Aeronáutica, diz da "apreensão a exposição de distintos chefes militares" nas investigações sobre a suposta tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder. Declara ser "pouco sustentável" a participação de militares na tentativa de golpe, anotada pela Polícia Federal. Diz mais a Nota: "Observamos, com apreensão, a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que supostamente atentaram o Estado Democrática de Direito - algo que, cumpre registrar, consideradas as suas trajetórias de vida, avaliamos ser pouco sustentável". Nas investigações da Polícia Federal foram encontradas mensagens nos celulares do tenente-coronel Mauro Cid e de outros investigados, nas quais havia discussão com o ex-presidente para a edição de um decreto golpista. 

Estão sendo investigados cinco oficiais-generais de quatro estrelas: generais do Exército Walter Braga Netto, que foi candidato a vice-presidente; Augusto Heleno, ex-ministro do GSI; Estevam Teophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres e Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, além do almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. No momento todos estão na reserva.  



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