Estão inscritos nesse exame nacional mais de 12 mil candidatos, apenas no prazo de 48 horas, e calcula-se que haverá mais adesões, que poderão alcançar o quantitativo de 100 mil inscritos, até 7 de março, quando se encerram as inscrições. A coordenação do ENAM está entregue ao ministro Mauro Campbell, do STJ, que é diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, ENFAM.
O certo é que já se alterou a habitação para promoção na magistratura, obrigando os tribunais a publicarem um edital somente com inscrição de magistradas e outro edital, em novas vagas, com nomes de magistradas e magistrados. Agora, pretende-se diminuir a nota de deficientes para o ENAM, de 7 exigida para os demais inscritos, e fixando em 5.
Sem dúvida, o ministro entende que ao invés de capacidade, deve-se priorizar o gênero, para habilitação à promoção na magistratura de primeira para segunda instância, e facilitar a habilitação para os negros ou indígenas e brevemente incluído os deficientes, diminuindo a nota da prova do ENAM, como se esses requisitos importassem em melhorar o nível das magistradas promovidas, dos negros, indígenas e deficientes nas provas do ENAM.
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