A plataforma Telegram, depois de investidas do Judiciário pelo abuso nas publicações de fake news, principalmente dos bolsonaristas, resolveu enquadrar-se com as leis brasileiras e definiu no sentido de mudar regras e proibir atividades ilegais. O Grupo B38, dos bolsonaristas, já foi suspenso, sinalizando que não haverá tolerância com os abusos cometidos por este grupo desde 2018. Esses seguidores do presidente passava de 60 mil usuários com o foco de desinformação, criado inclusive por militares da reserva de Recife, visando apoio à campanha de Bolsonaro em 2018. Entre os itens que a plataforma proíbe está o abuso "da plataforma pública do Telegram para participar de atividades reconhecidas como ilegais pela maioria dos países, como terrorismo e abuso infantil". O Telegram admitiu e participará do program de enfrentamento à desinformação, promovido pelo TSE.
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