A Ucrânia deverá receber 1,3 bilhão e trezentos mil euros de países aliados, para produção de armas, neste ano, segundo informou o ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov. A primeira parcela, no valor de 428 milhões de euros, será da Dinamarca, Suécia, Noruega e Islândia, segundo noticiou o ministro no Telegram. Afirmou Umerov: "O dinheiro será em breve destinado à produção de armas ucranianas: artilharia, drones de ataques, mísseis e armas antitanque criadas na Ucrânia para nossos soldados". Ainda repercute em todo o mundo a operação Teia de Aranha, da Ucrânia, que destruiu mais de 40 aviões russos, na Sibéria; os drones, que estavam escondidos em caminhões, no fim de semana, saiam "de compartimentos escondidos em contêineres". Esses caminhões com os drones escondidos circularam "disfarçados por diversos pontos do território russo, até a proximidade das bases, de onde os drones voaram despercebidos e destruíram mais de 40 aviões com capacidade nuclear, cerca de um terço da frota militar aérea russa".
A grande surpresa residiu no local de onde foram enviados os drones destrutivos; mais de 4 mil quilômetros dos pontos onde estão sendo travados os combates da guerra; além disso, a condução desses drones e explosivos, estavam escondidos no teto de simples caminhões. A Rússia classificou os ataques como ato terrorista, enquanto o presidente Volodimyr Zelensky intitulou a operação de "brilhante" e declarou que "nossa operação de maior alcance".
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