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domingo, 22 de junho de 2025

CHILE CENSURA IGNORÂNCIA DE TRUMP

O ataque dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã, na noite de ontem, 21, está gerando reações; a China criticou hoje, 22, a medida arbitrária de Donald Trump. O ministro das Relações Exteriores da China assegura que a ação americana violou a Carta da ONU, vez que são estabelecidos "princípios das relações internacionais a serem cumpridos pelos Estados-membros"; afirmou que o ataque "agrava as tensões no Oriente Médio".   A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, declarou que "a mesa de negociações é o único lugar para acabar com esta crise". Na verdade, a maior crise foi instalada pelo presidente americano que, sem está envolvido no desentendimento ou na guerra, partiu para despejar suas bombas mortíferas ao território iraniano e a condenação deve ser da arbitrariedade de Donald Trump. O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, criticou severamente a ignorância americana. Disse: "Trump, que entrou como um presidente pacificador, iniciou uma nova guerra para os EUA. Com esse tipo de sucesso, Trump não ganhará o Prêmio Nobel da Paz", escreveu no Telegrama. 

O ministro das Relações Exteriores da Franca, Jean-Noel Barrot, não condenou o ato insensato de Trump, mas pediu "solução negociada," O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, de certa forma, apoiou a insensibilidade de Trump, quando diz que "o programa nuclear do Irã é uma grave ameaça à segurança internacional". Venezuela e Cuba condenaram a ofensiva americana e o presidente do Chile, Gabriel Boric, foi o único democrata da América Latina a reprovar a ação trumpista: "Atacar usinas nucleares é proibido pelo direito internacional. O Chile condena o ataque americano. Defenderemos o respeito ao direito internacional humanitário em todos os momentos. Ter poder não o autoriza a usá-lo em violações às regras que estabelecemos como humanidade. Mesmo que você seja os Estados Unidos". Países do Oriente Médio, como Emirados Árabes Unidos e Qatar não insurgiram contra o destempero de Trump. 


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