Na manhã de ontem, 24, a Rússia manifestou pronta para ajudar o Irã, no confronto com Israel. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, assegurou que a Rússia "deu validação importante a Teerã". Ele informou que a ajuda "depende do que o Irã precisa" e Vladimir Putin discutiu com Trump sobre a situação do Irã, nas últimas conversas que tiveram. O chefe da diplomacia iraniana esteve ontem, em Moscou. A Rússia, desde o primeiro momento, condenou os ataques americanos ao Irã e classificou os bombardeios como "irresponsáveis". Os Estados Unidos entraram na guerra para proteger Israel e, neste sentido, promoveu três bombardeios nucleares, além de prometer "ataques mais severos se o Irã não buscar a paz. Haverá paz ou haverá tragédia para o Irã", arrotou Trump.
No ataque americano, os aviões bombardeiros e submarinos saíram da base de Whiteman, nos Estados Unidos, à meia-noite do sábado, chegando ao Irã às 18.00 horas sem nenhuma reação do Irã que foi apanhado de surpresa. O chanceler dos aiatolás, Abbas Araghchi, declarou que "diplomacia não é mais uma opção". O diplomata viajou para Moscou e deve ter tido encontro com o presidente Vladimir Putin. Araghchi assegurou que "os EUA escolheram lançar a diplomacia pelos ares, após a ofensiva da noite passada".
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