A Igreja defende-se, alegando que o prédio de Santo Amaro nunca deixou de lhe pertencer, porque a transferência foi ilegal, vez que a Igreja foi levada a erro e houve pressão psicológica sobre os dirigentes para assinar o contrato de transferência. A Igreja diz que o prédio é um "templo religioso", capacidade para 20 mil pessoas, mas nele residem 15 famílias. Em outubro/2024, saiu o primeiro mandado de despejo, mas a Igreja conseguia adiar, através de petições deferidas pela juíza Josineide Gadelha Pamplona Medeiros, titular de 1ª Vara Cível e Empresarial de Belém. A Igreja tem pendência com a Fazenda Nacional no valor de R$ 366,1 milhões em tributos federais. A magistrada é acusada de postergar o cumprimento do despejo e responde por suspeição e representação ao CNJ. A Igreja e seu fundador, Valdemiro Santiago respondem a centenas de ações de cobrança na Justiça e só em São Paulo são contabilizadas 686 ações de cobrança.
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