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Robô que descobriu água em Marte |
Apesar disso, desde 1961 cerca de 700 pessoas foram ao espaço, majoritariamente em órbita da Terra ou na Lua. Para Kelly Weinersmith, além da ciência, há também prestígio e inspiração na presença humana. Robôs, porém, avançam com IA e já trabalham de forma autônoma, como o rover Curiosity em Marte.
Máquinas humanoides, como o Robonaut e o Valkyrie da Nasa, foram criadas para auxiliar em tarefas complexas no espaço. Segundo Shaun Azimi, o objetivo é trabalhar ao lado dos humanos, não substituí-los.
Mas há limites: robôs são lentos e não têm a mesma capacidade de improviso. Por outro lado, humanos inspiram, e missões como a chegada a Marte podem marcar gerações. A Nasa pretende voltar à Lua com o programa Artemis até 2027, enquanto a China e a SpaceX planejam missões próprias, incluindo uma colônia marciana idealizada por Elon Musk.
Ainda assim, os desafios técnicos e éticos de viver em Marte permanecem enormes. Para Rees, talvez seja necessário recorrer a alterações genéticas e implantes ciborgues para que humanos sobrevivam em ambientes extremos.
Assim, o futuro da exploração espacial deve combinar máquinas autônomas, astronautas e tecnologias híbridas, em busca de expandir a presença humana no Cosmos.
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