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domingo, 17 de agosto de 2025

KIEV É TRAÍDA POR TRUMP

Donald Trump prometeu pressionar Putin em ligação com Zelenski, mas na cúpula no Alasca adotou postura próxima à do Kremlin.
Autoridades e sociedade civil da Ucrânia reagiram com frustração, acusando-o de minar seus esforços por um fim justo da guerra.
Trump declarou querer um acordo de paz direto, rejeitando a ideia de cessar-fogo temporário.
Ele também sinalizou que não aplicaria novas sanções contra Moscou.
A mudança de tom surpreendeu Kiev, que se disse traída.
Putin exigiu que a Ucrânia cedesse Donetsk e Lugansk para encerrar a guerra, prometendo congelar o restante da frente.
Autoridades ucranianas chamaram a postura de Trump de “punhalada nas costas”.
Oleksandr Merejiko classificou o resultado da cúpula como “terrível”.
Kiev teme estar sendo forçada a aceitar uma capitulação disfarçada de paz.
Segundo ucranianos, a ideia inicial era exigir cessar-fogo imediato sob ameaça de consequências, mas Putin rejeitou.
Zelenski foi convidado a Washington para novas conversas, mas descartou ceder território.
Ele aceitaria discutir a questão em reunião futura, embora o Kremlin rejeite encontro trilateral.
Entregar territórios significaria risco de futuras ofensivas russas.
Parlamentares ucranianos alertaram que isso legitimaria ambições de Putin.
Líderes civis disseram que ceder áreas nunca dominadas pela Rússia abalaria a moral da sociedade.
Para analistas, a cúpula foi vitória de Putin e erro estratégico de Trump.
Há temor de que Trump culpe Zelenski caso negociações fracassem.
Enquanto isso, a Rússia avançou perto de Dobropillia, mas foi contida.
Kiev celebrou pequenos sucessos, mas teme nova pressão militar russa.

Na capital, o clima é de apreensão: drones russos cessaram temporariamente, mas o risco de novos ataques persiste. 


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