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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

DENÚNCIA DE SENADORES: INTERFERÊNCIA ESTRANGEIRA NA ELEIÇÃO

O subprocurador Carlos Frederico de Oliveira Pereira encaminhou, através de ofício ao procurador-geral da Justiça Militar, Antônio Pereira Duarte, para investigar ocorrência de alegados fatos criminosos, durante a eleição presidencial. São autores 13 senadores que relatam "indícios de que o processo eleitoral possa ter sofrido interferência de empresas estrangeiras e que existe farta documentação sobre o assunto". O subprocurador assegura que "em um exame perfunctório não se vislumbra adequação típica concreta pelas razões que serão demonstradas. Deve ser recebido, portanto, como narrativa de fatos, que podem demandar atuação de outros órgãos do MPB junto às Auditorias da Justiça Militar, notadamente a PJM/Brasília-DF, e também do MPF, de primeiro e segundo graus, bem como nas instâncias extraordinárias".  

A denúncia afirma que "as Forças Armadas de Fiscalização e Auditoria do Sistema Eletrônica de Votação sofreu constrangimento ilegal. A base dessa narrativa assenta-se no não atendimento de diligências solicitadas pela equipe do Ministério da Defesa por ocasião da fiscalização do sistema eletrônico de votação". Adiante: "Em segundo lugar, a narrativa refere-se a possível interferência de empresas estrangeiras no processo eleitoral, que não pôde ser averiguada visto que os militares da equipe supracitada não tiveram amplo acesso às informações relacionadas ao pleito eleitoral, ao contrário dessas empresas Bit Techs, que, segundo alegam, mantêm parceria com a Justiça Eleitoral".               

 

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