Pesquisar este blog

sábado, 26 de julho de 2025

TARIFAÇO DE TRUMP

____________________________________________________________________________________

O tarifaço de 50% imposto por Donald Trump sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto pode encarecer o café da manhã dos americanos. Isso porque os EUA dependem significativamente do Brasil para produtos como suco de laranja e café: 70% do suco de laranja importado pelos americanos vem do Brasil, assim como 34% do café. A cobrança da tarifa recai formalmente sobre os importadores, mas tende a ser repassada aos consumidores finais, elevando os preços e possivelmente gerando pressão interna contra a medida. Empresas como Johanna Foods já contestam a tarifa, e o Brasil estuda se aliar a importadoras americanas como estratégia de resposta. Entre janeiro e junho de 2025, os EUA compraram 16,6% das exportações brasileiras de café e 43,6% do suco de laranja. Já os ovos, mencionados em uma charge, tiveram aumento expressivo nas exportações brasileiras aos EUA devido a um surto de gripe aviária que afetou a produção americana.

Diante da ameaça de tarifa de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros, o governo federal prepara ações para redirecionar as exportações do agronegócio, especialmente café, suco de laranja, carnes, frutas e pescados. A estratégia inclui abrir novos mercados na Ásia e Oriente Médio e ampliar exportações para países já parceiros. No curto prazo, os efeitos são limitados, segundo exportadores, que temem prejuízos com produtos já embarcados ou estocados. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima que o país pode perder até US$ 5,8 bilhões em exportações para os EUA. Onze senadores encaminharam documento assinado, classificando o ato de Trump de "claro abuso de poder" e asseguram que ele usa "a economia americana para interferir em favor de um amigo", referência a Bolsonaro. Na correspondência, os parlamentares dizem que a retaliação contribuirá para aumentar custos de produtos para famílias americanas.   


JUIZ, EM ESTÁGIO PROBATÓRIO, PERDE CARGO

___________________________________________________________________________________

O Tribunal de Justiça do Amapá suspendeu o processo de vitaliciamento do juiz Hauny Rodrigues Diniz, ao fim do seu estágio probatório de dois anos. A suspensão ocorreu devido a processos disciplinares que ele enfrenta no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por mau comportamento funcional. Embora a comissão interna do TJ-AP, composta por três magistrados, tenha sugerido arquivar as reclamações, sob fundamento de que não foi identificado infração aos deveres funcionais, o presidente do tribunal, desembargador Jayme Henrique Ferreira, discordou, alegando que as dúvidas sobre sua conduta justificam a suspensão; o corregedor-geral, desembargador João Lages opinou pela efetivação do juiz no cargo, apesar de propor pelo prosseguimento do processo disciplinar. 

Diniz foi transferido de Macapá para Oiapoque, comarca distante 590 quilômetros da capital, após ser denunciado por suposto desacato ao promotor Benjamin Lax e ao advogado Renato Ney, durante uma audiência. O magistrado teria sido ríspido ao negar a autoridade do promotor em sala e cassado a palavra do advogado. A Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages) emitiu nota defendendo o juiz, acusando o promotor de tumultuar a audiência e de agir com desrespeito. A entidade alegou que a autoridade do juiz deve ser preservada e que o MP não deve ter prerrogativas superiores às das demais partes. Rechaçou a postura do promotor e da Associação do MP do Amapá, considerando a exposição do juiz ofensiva e incompatível com a ética institucional. Declarou apoio ao magistrado e prometeu medidas contra os responsáveis pela denúncia pública. 



MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 26/7/2025

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF

Embaixada dos EUA endossa ataque a Moraes e confirma suspensão de vistos de ministros

Representação reproduz publicação do subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, sobre o ministro do STF, logo depois de ser divulgada resposta a advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro

O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ

Tarifaço de Trump tumultua logística na rota Brasil-EUA

Exportadores vivem tensão antes de 1º de agosto e antecipam envios por avião, congestionando terminais aéreos de carga

FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP

Associação que inclui Coca-Cola e Nestlé diz a Trump que tarifa sobre Brasil terá impacto para consumidor

Entidade diz que empresas de manufatura precisam de recursos naturais que vêm do país, como eucalipto e café

TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA

EUA preparam novas bases legais para 
justificar tarifa ao Brasil, diz agência

A medida seria necessária para impor a sobretaxa de 50% a um país 

cuja situação é diferente da de outros atingidos por tarifas recíprocas

CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS

Justiça condena Estado do RS a indenizar 
família atingida por enchente em Canoas

Essa foi a primeira sentença de mérito proferida pelo núcleo criado para julgar 

ações relacionadas à catástrofe climática 

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT 

Aviso amarelo devido ao calor prolongado até terça-feira em 14 distritos 

Aviso amarelo estendido até às 00:00 de terça-feira em Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, 
Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

sexta-feira, 25 de julho de 2025

RADAR JUDICIAL

__________________________________________________________________________

ISRAEL QUER ANEXAER CISJORDÂNIA

O Parlamento de Israel aprovou, por 71 votos a 13, uma moção simbólica defendendo a anexação da Cisjordânia, território palestino ocupado desde 1967. Embora sem efeitos legais imediatos, a medida sinaliza uma possível intenção futura de formalizar o controle israelense sobre a região. A proposta afirma que a Cisjordânia — chamada por Israel de Judeia, Samaria e Vale do Jordão — é parte inseparável da pátria histórica do povo judeu. Mencionando o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, o texto rejeita a criação de um Estado palestino e defende a aplicação da soberania israelense como uma questão de segurança nacional. A moção foi apresentada por membros do partido Likud, incluindo o deputado Dan Illouz e a ministra dos Assentamentos, Orit Strook, aliados do premiê Binyamin Netanyahu. A decisão contraria o entendimento internacional de que a Cisjordânia deve integrar um futuro Estado palestino. Governada parcialmente pela Autoridade Nacional Palestina, a região foi dividida em três zonas nos Acordos de Oslo, nos anos 1990, mas o plano de paz não foi concretizado. Hoje, cerca de 700 mil colonos israelenses vivem entre 2,7 milhões de palestinos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Com o enfraquecimento das perspectivas de paz, Israel expandiu os assentamentos e intensificou ações militares na região. Os palestinos veem esses assentamentos como um grande entrave à criação de seu Estado independente.

ATÉ VENEZUELA: TARIFA!

Sem aviso prévio, a Venezuela passou a cobrar imposto de importação sobre produtos brasileiros que deveriam ser isentos pelo Acordo de Complementação Econômica de 2014. O acordo prevê isenção para quase todos os itens, desde que acompanhados de certificado de origem. Em 2024, Roraima exportou US$ 144,6 milhões à Venezuela, principalmente farinha, cacau, margarina e cana-de-açúcar — todos teoricamente isentos. A medida pode ser uma falha no sistema ou uma decisão do governo venezuelano, suspeita Eduardo Ostreicher, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Venezuela. A Fier (Federação das Indústrias de Roraima) e o MDIC estão apurando o caso e em contato com autoridades. A embaixada brasileira em Caracas também busca esclarecimentos. Até o momento, o Itamaraty não se pronunciou.

PETIÇÃO COM JURISPRUDÊNCIAS FALSAS 

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ/RO) manteve a condenação de um homem a seis anos, dois meses e 20 dias de prisão, em regime semiaberto, por dois roubos cometidos com uso de arma de fogo e em coautoria. Durante a apelação, a defesa apresentou petição com jurisprudências falsas e nomes fictícios de magistrados como “Fulano de Tal”. O relator, desembargador Francisco Borges, considerou o ato grave e eticamente reprovável, determinando o envio do caso à OAB/RO para possível responsabilização disciplinar do advogado, com base no Estatuto da Advocacia.

DEPUTADO CRITICA SEGURANÇA PÚBLICA

O deputado Tiago Correia (PSDB), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, comentou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, destacando a presença massiva de cidades baianas entre as mais violentas do país. Ele atribui o cenário ao fracasso da política de segurança dos governos do PT, que comandam a Bahia há quase 20 anos. Segundo o parlamentar, o estado perdeu a guerra contra o crime e vive uma crise generalizada de segurança, tanto na capital quanto no interior. Criticou a falta de estratégia, o sucateamento da polícia e a insegurança da população. Destacou que o governo investe mais em propaganda do que em soluções reais. Defendeu a valorização das forças policiais e o uso de inteligência no combate ao crime. Propôs a criação de uma comissão especial na AL-BA para fiscalizar os índices de violência. Reforçou a necessidade urgente de reestruturação do modelo de segurança. Finalizou exigindo ações concretas que priorizem a vida e a prevenção.

BOLSONARO É CONDENADO

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pelo TJDFT a pagar multa de R$ 150 mil por declarações feitas em 2022, quando disse que “pintou um clima” ao encontrar adolescentes venezuelanas “bonitinhas”. A decisão também proíbe Bolsonaro de usar imagens de crianças e adolescentes sem autorização, em campanhas, vídeos ou eventos, além de impedir que os constranja a fazer gestos violentos, como o de arma com as mãos. Também está vedado atribuir conotação sexual a situações envolvendo menores. Em caso de descumprimento, haverá multa de R$ 10 mil por infração. O MPDFT havia pedido R$ 30 milhões por danos morais coletivos, alegando uso indevido de imagens e incitação de crianças a comportamentos inadequados. Bolsonaro afirmou que suas falas foram tiradas de contexto.

VAZAMENTO NO PIX

Mais de 11 milhões de brasileiros podem ter tido dados vazados após um incidente de segurança no sistema Sisbajud, segundo o CNJ e o Banco Central. As informações expostas incluem nome, chave Pix, banco, agência e conta, mas não dados sensíveis como saldos ou extratos. O CNJ alertou que não entrará em contato com os afetados e que as consultas devem ser feitas pelo site oficial. O vazamento ocorreu entre os dias 21 e 22 de julho, foi rapidamente contido, e o sistema já voltou ao normal. O caso foi comunicado à Polícia Federal e à ANPD. Ao todo 11.003.398 podem ter tido dados divulgados.

Salvador, 25 de julho e 2025.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.



FRANÇA PROMETE RECONHECER ESTADO DA PALESTINA

___________________________________________________________________________________

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou que o país reconhecerá oficialmente o Estado da Palestina, sendo o primeiro membro do G7 a tomar essa decisão. O anúncio formal será feito em setembro, na Assembleia-Geral da ONU. Macron afirma que a medida visa contribuir para a paz no Oriente Médio e o fim da guerra em Gaza, pedindo cessar-fogo, libertação de reféns e ajuda humanitária. Ele também defende a desmilitarização do Hamas e a reconstrução da Palestina, com garantia de segurança para Israel.

A decisão rompe com a tradição diplomática francesa de reconhecer a Palestina apenas após acordo com Israel, e aumenta a pressão europeia sobre o governo israelense. Israel reagiu negativamente, acusando a França de "recompensar o terrorismo". Outros países, como Espanha, Irlanda e Noruega, também reconheceram recentemente o Estado palestino.

Macron elogiou o presidente palestino Mahmoud Abbas por condenar o ataque do Hamas em outubro de 2023. Ele defende que a Autoridade Palestina reassuma o controle de Gaza, proposta rejeitada por Israel. O texto também relembra que Israel, sob Netanyahu, já apoiou o Hamas indiretamente como estratégia para dividir os palestinos e enfraquecer a criação de um Estado palestino unificado.

 

DANOS MORAIS COLETIVOS

____________________________________________________________________________________

TRT 15ª REGIÃO
Em decisão unânime, a 5ª câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região aumentou de R$ 160 mil para R$ 200 mil a indenização por danos morais coletivos contra uma empresa do setor agroindustrial. A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). O Tribunal reconheceu que a empresa violou a intimidade e a dignidade dos empregados, que eram obrigados a tomar banho e trocar de uniforme sob supervisão em vestiários coletivos antes e depois do expediente. Segundo os autos, os trabalhadores ficavam nus ou em trajes íntimos na frente de colegas. A empresa defendeu-se, alegando que o procedimento era necessário, pois visava atender às normas sanitárias, relativas à "sanidade das aves". 
O TRT entendeu que isso não justificava o desrespeito à privacidade dos empregados. 

A juíza convocada e relatora Márcia Cristina Sampaio Mendes, destacou que a liberdade empresarial não se sobrepõe à dignidade humana, sendo possível adaptar o ambiente com, por exemplo, pelo menos 5 boxes individuais. Foram mantidas as determinações proibição de supervisores nos vestiários; obrigatoriedade de a empresa fornecer áreas individualizadas para banho e troca de roupa e a determinação vale para todo o território nacional, por se tratar de ação coletiva. Foi concedia à empresa o prazo de 120 dias para se adequar, devendo garantir privacidade total durante o procedimento. Considerando a gravidade das violações, a capacidade econômica da empresa e os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, fixou-se o valor em R$ 200 mil por danos morais coletivos.  


EMBAIXADA CRITICA MINISTRO


___________________________________________________________________________

A embaixada dos EUA no Brasil voltou a compartilhar mensagens do subsecretário de Diplomacia Pública, Darren Beattie, acusando o ministro Alexandre de Moraes (STF) de liderar uma campanha de perseguição e censura contra Jair Bolsonaro. Beattie afirmou que, sob a liderança de Trump e do secretário Marco Rubio, estão sendo tomadas providências — sem detalhá-las. No entanto, o visto de Moraes e de outros ministros do STF foi revogado, assim como o de seus familiares. A embaixada também republicou uma declaração de Rubio justificando a medida com base na defesa da liberdade de expressão, alegando que a atuação de Moraes ultrapassa as fronteiras brasileiras e afeta cidadãos americanos. Desde o retorno de Trump à presidência, a embaixada americana está sem embaixador no Brasil e tem adotado um tom mais agressivo nas redes sociais.

Além disso, publicou recentemente uma postagem no Instagram com referência ao filme E.T., orientando imigrantes ilegais a deixarem os EUA com ajuda do governo. A embaixada já havia anteriormente compartilhado outra ameaça de Beattie e uma carta de Trump ao presidente Lula anunciando sanções contra o Brasil em resposta a ações do STF e do governo.

 

RESPONSABILIDADE POR PUBLICAÇÃO

____________________________________________________________________________________

A responsabilidade de veículos de imprensa, quando publicam conteúdos plagiados, é tema que passa por controvérsia, pois alguns magistrados entendem que o jornal não é responsável, vez que a culpa é de quem realizou o plágio; todavia, advogados especialistas em Propriedade Intelectual discordam: para eles, o veículo também deve responder civilmente pela publicação indevida. A juíza Caroline Somesom Tauk, de Vara Federal do Rio de Janeiro, ressalta que, conforme a jurisprudência e o Marco Civil da Internet, os jornais podem ser responsabilizados se não retirarem o conteúdo após notificação sobre o plágio. A jurisprudência exige maior rigor editorial, quando o conteúdo é produzido internamente por jornalistas do próprio veículo. Caso o texto seja de terceiros, a remoção do conteúdo geralmente basta para afastar a responsabilidade — embora a ausência de uma checagem prévia possa impactar na valoração de danos morais. 

O artigo 104 da Lei de Direitos Autorais estabelece que quem distribui ou utiliza obra plagiada pode responder solidariamente com o autor da infração, caso no qual aplica-se a responsabilidade objetiva aos jornais, que devem verificar a originalidade dos textos publicados. Se houver condenação, pode exigir do plagiador o ressarcimento, desde que prove ter adotado medidas cautelares para evitar o dano. A responsabilidade dos veículos de imprensa por conteúdos plagiados é tema polêmico. Embora existam brechas legais para sua responsabilização, a jurisprudência considera fatores como notificação prévia, envolvimento editorial e medidas de cautela para definir a existência e o grau de culpa.

PRISÃO INJUSTA E ABSOLVIÇÃO

____________________________________________________________________________________

Um homem foi absolvido após passar quase 13 anos preso injustamente, acusado de ser o mandante de um duplo homicídio ocorrido, em 2011 no Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Ele foi preso em 2012 e condenado a 50 anos de prisão, em 2015, mesmo sem provas concretas. Foi solto somente em março de 2025 e absolvido definitivamente em novo júri realizado em julho. A acusação baseou-se apenas em boatos e depoimentos de testemunhas que afirmaram “ter ouvido dizer” que o homem era o mandante do crime. Não houve quebra de sigilo telefônico, mesmo com confirmação de ligação de uma mulher que procurava alugar uma casa. A polícia também ignorou um suspeito mencionado por uma das vítimas. 
A revisão do caso só começou após o réu ser ouvido por uma defensora pública no presídio, em 2020. Descobriu-se que a Defensoria nunca havia sido formalmente intimada da sentença, o que impediu um recurso imediato. Após intervenção legal, um recurso foi aceito e o caso reaberto. 

Em novo julgamento, o próprio Ministério Público reconheceu o erro e pediu a absolvição. O homem era o único ainda condenado entre os três acusados; os outros dois já haviam sido absolvidos anteriormente. O homem será orientado a mover ação indenizatória contra o Estado de Pernambuco, buscando reparação pelos anos de prisão indevida. A Defensoria Pública irá representar o caso no Núcleo Cível da instituição. Esse caso evidencia as falhas graves no sistema judicial, incluindo investigações mal conduzidas, ausência de provas concretas e a importância da atuação qualificada da Defensoria Pública para garantir a justiça. 

MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 25/7/2025

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF

Faixa de Gaza: França reconhece Estado Palestino; EUA rompem diálogo

Presidente Macron anuncia que decisão valerá a partir de setembro. Negociadores americanos abandonam as tratativas para cessar-fogo na Faixa de Gaza e culpam o Hamas. ONU compara moradores do território a "cadáveres ambulantes"

O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ

Navios mudam de rota para chegar aos EUA antes do tarifaço de Trump

Embarques representam a corrida final dos comerciantes para lucrar desde que o presidente americano cogitou pela primeira vez a ideia de taxar em 50% o produto

FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP

Ministério Público de Minas retoma penduricalho com custo de até R$ 4,8 milhões ao mês

OUTRO LADO: Órgão diz que indenização por auxílio-saúde é prevista por resoluções do Conselho Nacional do Ministério Público

TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA

Haddad pede que Bolsonaro “saia do caminho” para governo negociar com EUA

Em entrevista à Itatiaia, ministro ainda afirmou que, apesar das dificuldades, o governo não vai sair da mesa de negociações

CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS

General assume autoria de plano para sequestrar ou matar Moraes, Lula e Alckmin

Mário Fernandes prestou depoimento ao STF nesta quinta-feira, 24

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT  

Aguiar-Branco: "Se eu posso dizer algo num espaço público, tenho que poder dizê-lo no Parlamento"

O Presidente da Assembleia da República defende a revisão do "regime das incompatibilidades, do estatuto remuneratório" para motivar as pessoas a aceitar cargos de responsabilidade política.