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domingo, 17 de março de 2024

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM 2029

A Inteligência Artificial, IA, teve significativo progresso no ano passado com o lançamento do ChatGPT. Seus algoritmos são capazes de produzir textos, imagens, além de outros, mas causa preocupação, porque passíveis de fraude. A Open AI, Google, Meta e Amazon programam uma Inteligência Artificial, visando "ajudar a elevar a humanidade", programada para o ano de 2029. O cientista Ben Goertzel, que lidera a Fundação SingularityNET e a Sociedade AGI declarou, em conferência "Como fazer com que a IA geral seja benéfica para evitar o apocalipse robótico?": "Quando tivermos uma máquina que pense tão bem como um ser humano inteligente, levará apenas alguns anos até que a máquina pense mil vezes melhor, ou um milhão de vezes melhor, que um ser humano, porque poderá modificar seu próprio código-fonte".  

Rayi Ghani, da Universidade Carnegie Mellon, reconhece os bons resultados da Inteligência Artificial, através, por exemplo, dos sistemas de previsão e alerta em caso de tornados ou incêndios florestais, mas diz que "é necessário retirar as populações afetadas ou que os humanos concordem em ser vacinados em caso de pandemia". Disse mais: "Nós criamos os problemas, não a IA. A tecnologia pode nos ajudar... um pouco (...) somente se os humanos decidirem usá-la para resolver estes problemas". Ele defende a IA "que se pareçam conosco, para garantir o bom entendimento entre as futuras "super IA" e a humanidade". David Hanson, fundador da Hanson Robotics, responsável pela projeção do robô humanoide Desdêmona, "teme as consequências potencialmente devastadoras de uma corrida generalizada à IA entre os países, mas observa que os humanos não esperaram que esta tecnologia apareça para jogar a roleta existencial com armas nucleares ou causar uma extinção em massa".   

 


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