Dois jovens foram condenados a presão perpétua com pena mínima de 20 e 22 anos, pelo assassinato "sádico" de uma jovem transgênero, na Inglaterra. Trata-se de Scarlett Jeenkinson e Eddie Ratcliffe, 16 anos cada. Scarlett atraiu Brianna Ghey, 16 anos, para um parque, durante o dia, quando foi assassinada com 28 facadas; a morte da menina deu-se porque era "vulnerável e acessível" e os criminosos praticaram o crime simplesmente por "diversão" e "sede de matar". No julgamento, os dois negaram a prática do crime e acusaram um ao outro, mas as apurações constataram que os dois planejaram o crime, através de mensagens manuscritas, descobertas pelos detetives. A promotora da Coroa, Nicola Wyn Williams, declarou: "Os dois parecem ter exercido uma influência morta um sobre o outro e transformaram em realidade o que pode ter começado como fantasias sombrias sobre assassinato". Os dois não demonstraram reação com a pena que receberam, depois da condenação.
A juíza Amanda Yip suspendeu a restrição de proteção da identidade de infrações cometidas por menores de 18 anos, sob fundamento de que há "forte interesse público na denúncia completa e irrestrita do que é claramente um caso excepcional".
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