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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

JUIZ BRETAS, PERSEGUIDO POR PUNIR CRIMINOSOS

O juiz Marcelo Bretas, afastado da titularidade da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, inicia na atividade de coach jurídico, proferindo palestras e como professor. A partir de março, o magistrado apresenta-se com curso sobre prática jurídica, destinada a estudantes de direito e advogados recém-formados, onde serão tratados "desde fundamentos da prática jurídica até habilidades avançadas de comunicação e oratória no tribunal". Bretas responde a três investigações no CNJ, que tramitam em sigilo, duas das quais resultado de delação premiada de advogados e outra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, queixando de atuação política do magistrado.  

Bretas e Sergio Moro são vítimas dos corruptos punidos por delitos de políticos e empresários, na Operação Lava Jato, que foi desmantelada, porque avançava em impedir a prática criminosa dessa gente importante no cenário nacional. Foram punidos participantes de esquemas de lavagem e desvio de dinheiro público, na Petrobras. Bretas destacou-se por várias condenações ao ex-governador Sergio Cabral, que ficou preso por anos e liberado como todos da Lava Jato. As investidas contra a Lava Jato contou com participação de ministros do STF. O magistrado Marcelo Bretas foi questionado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, como suspeito ou para afastamento dos processos contra Cabral, mas todos negados. Bretas diz que aguarda "com serenidade, a finalização dos procedimentos administrativos em curso no CNJ".



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