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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

GUERRA ISRAEL X HAMAS E PALESTINOS

Sabe-se o número de mortos dos palestinos e do Hamas, mas não se divulga as baixas de soldados de Israel. No dia de hoje, saiu, como pior dia para Israel, consistente na morte de 24 soldados, em duas ações diferentes. Enquanto isso, o governo de Binyamin Netanyahu nega qualquer possibilidade para um cessar-fogo, mas as pressões são grandes, depois de 109 dias do conflito. Os israelenses começam a manifestar preocupação com a guerra e pedem um cessar-fogo; alegam que Netanyahu recusa-se terminantemente em suspender os ataques, porque teme perder a chefia do governo assim que acabar a guerra. Os parentes dos 132 reféns israelenses, em poder do Hamas, contribuem para reclamar posicionamento do premiê e do próprio Parlamento, o Knesset. Além da pressão dos israelenses, o país começa a sentir dificuldades militares e considera a guerra mais mortífera do país, nos seus 50 anos de existência. 

Na Guerra do Yom Kippur, em 1973, morreram 2.656 militares, mas até hoje, 23, Israel perdeu 545 soldados, além das 1.300 pessoas assassinadas pelo Hamas, no 7 de outubro, quando teve início a guerra. Do outro lado, o Hamas e os palestinos perderam milhares de pessoas principalmente mulheres e crianças. O Ministério da Saúde de Gasa, sob controle do Hamas, anunciou a morte no dia de ontem de 195 pessoas entre civis e militares, mas no total já perderam a vida 25.690. De nada valem os protestos da ONU e de boa parte do mundo, inclusive dos Estados Unidos. O certo é que os 2,3 milhões de habitantes de Gaza estão encurralados com a violência dos ataques, que terminam penalizando quem não participa do conflito. 



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