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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

MINISTÉRIO PÚBLICO BUSCA FINANCIADORES

O Ministério Público Federal busca os financiadores dos atos antidemocráticos que se realiza no Distrito Federal; alega que o movimento, classificado como ato bolsonarista, em frente ao QG do Exército, em Brasília, tem "caráter antidemocrático, e até mesmo criminoso, de pessoas que buscam a ruptura da ordem constitucional". Os procuradores asseguram que "o direito à livre manifestação, mas que nenhum direito é absoluta e que incitar a animosidade das Forças Armadas contra os poderes constitucionais configura crime. Os manifestantes ostentam "estrutura cara, com barracas, tendas, alimentação gratuita, águas e refrigerantes, banheiros químicos e equipamentos de som"; além de tudo isso, há "carros, caminhonetes e caminhões com carne, frango, fruta e outros itens chegam diariamente". A maior parte do financiamento para este ato origina-se de empresários, de autônomos, aposentados, grupos armamentistas e militares reformados.   

Já em Mato Grosso do Sul, a Promotoria Pública mandou a Polícia Militar guinchar carros e multar manifestantes em protestos contra o resultado das eleições, próximo ao quartel do Exército, visando a liberação das ruas e do entorno da 4ª Brigada Militar de Cavalaria Mecanizada, na cidade de Dourados. O promotor alega que os carros estão estacionados em lugares proibidos, "causando muitos transtornos na localidade". Na decisão, o promotor requisita buscas pessoais se houver "fundada suspeita" de manifestantes armados. Invoca-se decisão do ministro Alexandre de Moraes que determinou liberação de vias públicas bloqueadas.        


 

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