O jornal americano afirma que ajustes celebrados com Trump violam a reputação das bancas, causando dúvidas sobre a independência desses escritórios. Além de tudo isso, as bancas que dobraram a Trump perderam muitos sócios e empregados que pedem demissão ou mostram frustrados com agenda da independência, necessária para os advogados. Do outro lado, as bancas que enfrentaram Trump, Perkins Coie, Jenner & Block, WilmerHale e Susman Godfrey - têm obtido boas perspectivas originadas de grandes empresas. Wall Street Journal entrevistou diretores jurídicos que asseguraram: "Elas querem recompensar a postura firme desses escritórios". Pelo menos quatro juízes federais, dois dos quais nomeados por ex-presidentes republicanos, concederam liminares impeditivas de execução de medidas retaliatórias, previstas nas ordens executivas de Trump. Uma das providências de Trump contra os escritórios "inimigos" é a de cancelar as denominadas "security clearances", acesso a informações classificadas do governo; outra medida é o cancelamento de contratos com o governo, além de muitas outras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário