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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

BOLSONARO: INTERFERÊNCIAS INDEVIDAS NA ABIN E GSI

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União quer saber se o presidente Jair Bolsonaro serve-se da Agência Brasileira de Inteligência, ABIN, e do Gabinete de Segurança Institucional, GSI, para satisfazer a interesses particulares. O jornal Estado de São Paulo noticiou encontro do presidente com integrantes dos dois órgãos, fora da agenda oficial, buscando informações sobre suspeita de que seu filho, envolvido com a rachadinha, senador Flávio Bolsonaro, teria sido investigado por fiscais da Receita Federal.  

Escreve o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, no pedido: "É difícil crer que autoridades do primeiro escalão da administração federal das áreas de inteligência e segurança institucional possam estar encarregadas de receber denúncias da natureza das que ora se cogita, relacionadas a ilícitos tributários e respectivas investigações." Furtado, anteriormente, requereu ao Tribunal de Contas da União para suspender atividades do GSI, da ABIN e do SERPRO na obtenção de documentos para fornecer à defesa do senador Flávio. 



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