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terça-feira, 27 de outubro de 2020

POLÍTICO AMERICANO NÃO DIFERE DO BRASILEIRO

Os senadores dos Estados Unidos demonstraram o quanto vale a palavra do político; depois de, quatro anos passados, recusaram a sabatina de um candidato à Suprema Corte, indicado em fevereiro/2016, pelo presidente Barak Obama, sob fundamento de que estaria em ano eleitoral, aprovou o nome da candidata, indicada por Trump poucos dias antes das eleições, em plena campanha política. Amy Coney Barrett é a mais nova integrante da Suprema Corte Americana e aqui não se aprecia suas qualificações para o cargo. O Senado nem respeitou a regra de necessidade, na votação, de ao menos dois senadores da oposição. 

No ano de 2016, o senador Lindsay Graham, manifestou contra a apresentação por Obama do juiz Garland, afirmando que, se uma vaga abrir no último ano do mandato do Presidente Trump, e as primárias já houverem se iniciado, esperaremos até a próxima eleição. Disse, naquela oportunidade: "Podem usar minhas palavras contra mim...". Duas senadoras prometeram não votar, porque incumbência do presidente a ser eleito no próximo dia 3 de novembro. Recuaram e seguiram o lugar comum.

Por aí se vê a descrença do povo, no Brasil, nos Estados Unidos e no mundo dessa gente que não garante o que diz, mas se servem das palavras para obter vantagens políticas e econômicas. A mentira e a desonestidade são características fundamentais para a grande maioria dos políticos que digerem para vomitar no colo dos seus seguidores. É gente imprestável e busca servir do erário público para melhorar sua vida e de seus amigos. Enfim, o político americano confunde-se com o político brasileiro, haja vista as semelhanças entre os ocupantes da Casa Branca e do Planalto, entre o posicionamento dissemelhante em fatos iguais dos senador americano e o uso da cueca para guardar dinheiro do senador brasileiro.     

A inglória história desta gente é contada pelo dinheiro na cueca, pela mentira, pela prepotência inerentes à maioria desta raça que não se mistura com a gente honesta e trabalhadora dos dois países. Enquanto, os presidentes das duas nações promovem as maiores confusões nas mentes do povo, difundindo a mentira, acerca por exemplo, da pandemia, as mortes sucedem-se e surgem as afirmações da Casa Branca e do Planalto de que este ou aquele é culpado pelos inúmeros óbitos ocorridos face à doença; merece chamar a atenção de que, exatamente esses dois países, são os responsáveis pelo maior número de morte e de infectados da Covid-19. 

Salvador, 28 de outubro de 2020.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.  


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