O criminoso Binyamin Netanyahu apoia, incondicionalmente, a ideia de Trump no sentido de promover a "emigração voluntária" dos habitantes de Gaza para países vizinhos, como Jordânia e Egito, apesar da oposição desses dois países. O gabinete de Netanyahu, que se mantém no poder somente em função da guerra, quer garantir o retorno dos reféns israelenses ainda no cativeiro. Na verdade, Israel já controla um terço do território de Gaza, através do bloqueio de ajuda aos seus habitantes; ou seja, mata de fome, quando as armas não alcançam os moradores de Gaza. O certo é que o mundo mantém-se equidistante da guerra, deixando que Israel acabe com a população palestina. Os protestos ecoam das Nações Unidas que não dispõe de armas para impedir o morticínio indiscriminado dos criminosos israelenses na Faixa de Gaza.
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segunda-feira, 5 de maio de 2025
ISRAEL CONTINUA MATANDO CRIANÇAS, MULHERES E IDOSOS
Os criminosos de Israel, através do gabinete de segurança, acabam de aprovar plano para disseminar a guerra na Faixa de Gaza, incluindo a "conquista do território palestino", forçando os nativos a deixarem o território, segundo declarações de pessoas vinculadas ao governo. Antes, o Exército anunciou mobilização com convocação de milhares de reservistas para intensificar a guerra e as monstruosidades de matar crianças, mulheres e idosos, método para acabar com os palestinos no seu território. Os criminosos israelense querem remover toda a população civil de Gaza para o sul, sob fundamento de ser o meio para protegê-los que, na verdade, obedece ao plano de Donald Trump de assumir o controle da Faixa de Gaza e transformá-la na "Riviera do Oriente Médio", com a retirada de seus habitantes. Relatório de uma emissora pública israelense Kan, informou que "o novo plano é gradual e levará meses, com as forças se concentrando primeiro em uma área do território devastado". O ministro do gabinete de segurança Zeev Elkin assegura que "esse cronograma pode abrir caminho para um cessar-fogo e negociações por um acordo de liberação de reféns antes da visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à região na próxima semana".
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