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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

LULA CORROMPE A MOCIDADE BRASILEIRA

Lula na Faculdade corrompendo a mocidade
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez grande descoberta, depois que saiu da prisão: localizou a maior quadrilha do país; sabem quem: a Lava Jato. Disse Lula: "Se houve alguma quadrilha neste país, ela se chama "lava jato”. Essa declaração foi feita na Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, durante lançamento de um livro de seus advogados. Na plateia, formada por petistas e corruptos, disse mais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por juízes e tribunais diferentes, não só por Moro: "Lava jato é resultado de um acordo tácito entre Moro e os principais veículos de comunicação do país". Esclareceu que antes de a "Lava Jato começar, foi ao Estadão, foi à Folha, foi à Globo, foi à Record, foi ao SBT, todo mundo, para dizer que só era possível prender políticos, ricos e poderosos se a imprensa ajudasse – ajudasse a tornar verdadeira a mentira que a Lava Jato contou”. 

O livro dos advogados do ex-presidente define a guerra jurídica como sendo "o uso estratégico do Direito para fins de deslegitimar, prejudicar ou aniquilar um inimigo”. Na concepção dos bem remunerados advogados, Lula seria o inimigo; traz ainda exemplo de uma multinacional alemã, investigada, em 2008, por corrupção, além de um senador republicano nos Estados Unidos. Na verdade, os advogados não dizem, mas as investigações informadas, nos dois casos citados, tinham vínculo com questões políticas, bem diferente do que ocorreu no Brasil.

Tudo evidentemente para agradar ao chefe. Nada, entretanto, pode ser comparado com a corrupção no Brasil, pois o volume de dinheiro e as empresas e países envolvidos não aconteceu em nenhum lugar do mundo. Foram presos e ou processados três dos cinco ex-presidentes do Brasil; toda a cúpula do PT; senadores, deputados e empresários brasileiros; três ex-presidentes do Peru; um ex-presidente do Panamá.

Lula não se satisfez com a corrupção que comandou no Brasil e saiu da prisão para corromper as ideias da mocidade brasileira; e o pior é que tem acesso aos jovens, nas faculdades. É como se um traficante deixasse a prisão para pregar o tráfico de drogas no mundo das favelas e periferias das cidades ou se um ladrão saísse da cadeia para pregar o roubo no meio do povo.

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